29 filmes sobre a Grécia Antiga
Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Política Quadrinhos Tecnologia Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Política Quadrinhos Tecnologia Contato Nei Nordin Segue uma indicação de bons filmes sobre a Grécia Antiga. Já assisti a maioria, mas sempre que alguém me pede uma indicação, não lembro a maioria. Então fiz aqui uma lista dos principais. Os filmes estão organizados por ordem de ano de lançamento. Alexandre, o grande (Alexander the Great) Diretor: Robert Rossen. EUA. Ano de lançamento: 1956. Sinopse: Alexandre (Richard Burton) é um homem perturbado pelo conflito entre a elevada sabedoria de seu professor, Aristóteles (Barry Jones), a lealdade a seu pai (Fredric March), um guerreiro, e seu próprio grandioso desígnio de dominar o mundo. Em um mundo turbulento de política conturbada, este jovem ambicioso ergue-se acima de todos os conflitos a fim de julgar os continentes da Europa e Ásia e tornar-se um dos maiores e mais famosos governantes de todos os tempos. Antígona (Antigoni) Diretor: Yorgos Javellas. Grécia. Ano de lançamento: 1961. Sinopse: Antígona é uma tragédia grega de Sófocles, composta por volta de 442 AC. É cronologicamente a terceira peça de uma sequência de três tratando do ciclo tebano, embora tenha sido a primeira a ser escrita. A personagem do título é Antígona, filha de Édipo, e irmã de Etéocles e Polinice. A história tem início com a morte dos dois filhos de Édipo, Etéocles e Polinices, que se mataram mutuamente na luta pelo trono de Tebas. Com isso sobe ao poder Creonte, parente próximo da linhagem de Jocasta. Seu primeiro édito dizia respeito ao sepultamento dos irmãos Labdácidas. Ficou estipulado que o corpo de Etéocles, receberia todo cerimonial devido aos mortos e aos deuses. Já Polinices teria seu corpo largado a esmo, sem o direito de ser sepultado e deixado para que as aves de rapina e os cães o dilacerassem. Creonte entendia que isso serviria de exemplo para todos os que pretendessem intentar contra o governo de Tebas. Hércules na conquista de Atlântida (Ercole alla Conquista di Atlantide) Diretor: Vittorio Cottafavi. França / Itália. Ano de lançamento: 1961. Sinopse: O magnífico e incomparável filho dos deuses Hércules encara mais um grande desafio, tendo que salvar uma belíssima nobre das garras de uma terrível e maligna criatura. Ela o acolhe em sua cidade natal, a lendária Atlântida, onde Hércules deve enfrentar mais perigos e desafios para salvar a vida de sua amada, ameaçada pela própria mãe da donzela, e também a vida de seus companheiros, como Timóteo, o Anão. Tudo isto deve ser feito antes que a cidade e todos os seus habitantes sejam completamente destruídos, inclusive o nosso herói. Hércules no centro da terra (Ercole al Centro della Terra) Diretor: Franco Prosperi / Mario Bava. Itália. Ano de lançamento: 1961. Sinopse: Hércules precisa lutar contra um monstro de pedra, recuperar uma maçã dourada da árvore de Hespérides e enfrentar horrores de Hades para salvar sua amada das garras do perverso Lyco (Christopher Lee). Electra, a vingadora (Ilektra) Diretor: Mihalis Kakogiannis. Grécia. Ano de lançamento: 1962. Sinopse: Depois da guerra de 10 anos contra Tróia, Agamenon (Theodoros Dimitrief), o arqui-general de todos os gregos, retornou vencedor ao seu reino. O povo de Micenas e sua esposa, Clitemnestra (Aleka Katselli), o receberam com grandes honras, mas enquanto o marido estava na guerra ela estava nos braços de um amante, que mata Agamenon logo após o seu retorno. Electra (Irene Papas) e Orestes (Yannis Ferthis), os filhos de Agamenon e Clitemnestra, sabiam que o crime tinha sido cometido com o apoio da mãe, mas como eram crianças não podiam fazer nada. Orestes deixa o lar e Electra permanece, ansiando pelo dia que poderá vingar a morte de Agamenon. Os Valentes Damão e Pítias (Il tiranno di Siracusa) Diretor: Curtis Bernhardt. Itália. Ano de lançamento: 1962. Sinopse: Este filme é baseado na história da amizade sincera e verdadeira entre os míticos heróis gregos Damão e Pítias, seguidores de Pitágoras, que despertam a ira do tirano Dionísio, de Siracusa, pela vivência de seus discursos. Quando Pítias precisa sair da prisão para visitar sua esposa em Atenas, o ditador propõe que Damão ocupe o lugar daquele, com o pérfido intento de provar que a amizade não é tão profunda quanto parece. Os 300 de Esparta (The 300 Spartans) Diretor: Rudolph Maté. EUA. Ano de lançamento: 1962. Sinopse: A derrota em Maratona (490 a.C.), não fez os persas desistirem de incluir a Grécia nos vastos domínios de seu império. Em 480 a.C., o rei Xerxes lidera um numeroso exército e uma poderosa frota para realizar o frustrado projeto de seu pai, Dario I. Enquanto o exército asiático avança pelo litoral (para ser abastecido pela frota), as cidades-estado gregas, divididas por suas querelas internas, não conseguem, imediatamente, adotar uma estratégia comum. Quando muito, despacham um pequeno contingente de hoplitas para o estreito desfiladeiro das Termópilas (passagem obrigatória para a Grécia central), visando retardar o progresso do invasor. Por um curto tempo, os gregos resistem, mas quando o local é circundado pelos persas, a resistência se torna inútil e todos recuam, salvo o rei Leônidas que, à frente de trezentos espartanos, opta por conquistar a glória mediante uma morte heróica. Tal é o tema dessa produção cinematográfica estadunidense, realizada com a cooperação do governo da Grécia, e filmada na localidade grega de Perachora, no Peloponeso. Jasão e o velo de ouro (Jason and the Argonauts) Diretor: Don Chaffey. EUA / Reino Unido. Ano de lançamento: 1963. Sinopse: Jasão lidera um time de aventureiros em uma perigosa busca pelo lendário velo de ouro. Hércules e a princesa de Tróia (Hercules and the Princess of Troy) Diretor: Albert Band. EUA / Itália. Ano de lançamento: 1965. Sinopse: Hércules luta contra um monstro do mar para salvar a lendária cidade de Tróia e sua princesa Diana, herdeira do trono que foi aprisionada por
24 filmes sobre a Primeira Guerra Mundial
Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Política Quadrinhos Tecnologia Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Política Quadrinhos Tecnologia Contato Segue uma lista de filmes ambientados na Primeira Guerra Mundial. Estão organizados de acordo com o ano de lançamento. Sem novidade no front (All Quiet on the Western Front). Diretor: Lewis Milestone. EUA. Ano de lançamento: 1930. Sinopse: Um grupo de jovens alemães é convencido por um professor a se alistar no exército. Eles ficam muito entusiasmados com a ideia de lutar por seu país durante a Primeira Guerra Mundial, pois parece uma chance de viver novas experiências e provar para a sociedade o quanto são corajosos e patriotas. Paul (Lew Ayres) é um dos mais animados, porém, ao chegar no front o rapaz percebe que não há nada de honroso em matar seres humanos. Assim, a guerra tranforma aqueles jovens idealistas em pessoas marcadas pelo horror. A grande ilusão (La grande illusion). Diretor: Jean Renoir. França. Ano de lançamento: 1937. Sinopse: A Grande Ilusão de Jean Renoir é um dos mais genuínos clássicos do cinema. É uma simples mensagem que numa guerra todos são vítimas, tornando-se um dos mais poderosos filmes antiguerra de todos os tempos. Três franceses (Jean Gabin, Marcel Dalio e Pierre Fresnay) estão num avião que cai em território inimigo. Presos são levados para uma prisão de segurança máxima dirigida por Von Rauffeenstein. Os alemães tratam os oficiais com dignidade, até o dia que são apanhados tentando escapar. A produção de Renoir prevê a tragédia da guerra e a eventual esperança no futuro. Banido da Alemanha e declarado por Josef Goebbels como Inimigo número 1 cinematográfico ; ele acreditou que todas as cópias europeias estavam destruídas; porém, um negativo completo foi descoberto em Munique em 1945. Sargento York (Sergeant York). Diretor: Howard Hawks. EUA. Ano de lançamento: 1941. Sinopse: Alvin York era um fazendeiro ranzinza e briguento no interior do Tennesse até que, como num milagre, se torna religioso e promete nunca mais arrumar confusão. Quando estoura a guerra em 1914, ele não se alista, alegando ser um pacifista. Porém é forçado a servir e acaba se tornando um famoso herói de guerra. Apesar de seus ideais, sua ira vem à tona quando vários companheiros são mortos pelo inimigo e ele vence uma batalha contra os alemães praticamente sozinho, usando técnicas de caça. Uma aventura na África (The African Queen). Diretor: John Huston. EUA / Reino Unido. Ano de lançamento: 1951. Sinopse: Notícias chegam até a pequena colônia de Dong Ku que a Primeira Guerra Mundial começou. A Alemanha, país que colonizava a pequena aldeia no norte da África, está profundamente envolvida e Dong Ku já não é mais um local seguro. A missionária Rose Sayer (Katharine Hepburn) vê seu irmão ser morto, o Reverendo Samuel Sayer (Robert Morley), quando tropas alemães invadem a cidade. Logo depois do acontecido, um navio aporta em Dong Ku e traz a bordo dele o canadense Charlie Allnut (Humphrey Bogart). Sem saída a não ser por mar, Rose obriga Charlie a levá-la com ele no navio chamado “The African Queen”. Assim, os dois embarcam numa missão suicida com o objetivo de atacar o navio alemão Louisa, para Rose poder vingar a morte do irmão. Glória feita de sangue (Paths of Glory). Diretor: Stanley Kubrick. EUA. Ano de lançamento: 1957. Sinopse: Em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, Mireau (George Meeker), um general francês, ordena um ataque suicida e como nem todos os seus soldados puderam se lançar ao ataque ele exige que sua artilharia ataque as próprias trincheiras. Mas não é obedecido neste pedido absurdo, então resolve pedir o julgamento e a execução de todo o regimento por se comportar covardemente no campo de batalha e assim justificar o fracasso de sua estratégia militar. Depois concorda que sejam cem soldados e finalmente é decido que três soldados serão escolhidos para servirem de exemplo, mas o coronel Dax (Kirk Douglas) não concorda e decide interceder de todas as formas para tentar suspender esta insana decisão. Lawrence da Arábia (Lawrence of Arabia). Diretor: David Lean. Reino Unido. Ano de lançamento: 1962. Sinopse: Em 1935, quando pilotava sua motocicleta, T.E.Lawrence (Peter O’Toole) morre em um acidente e, em seu funeral, é lembrado de várias formas. Deste momento em diante, em flashback, conhecemos a história de um tenente do Exército Inglês no Norte da África, que durante a 1ª Guerra Mundial, insatisfeito em colorir mapas, aceita uma missão como observador na atual Arábia Saudita e acaba colaborando de forma decisiva para a união das tribos árabes contra os turcos. Crepúsculo das águias (The Blue Max). Diretor: John Guillermin. Inglaterra. Ano de lançamento: 1966. Sinopse: James Mason, George Peppard e Ursula Andress abrilhantam este comovente drama ambientado na Alemanha durante o fim da 1ª Guerra Mundial. Bruno Stachel (Peppard), um camponês promvido à elite da força aérea alemã, se vê batalhando contra o inimigo nos céus, mas também contra o preconceito de seus colegas da aviação nascidos em outra classe social. Para superar seu estigma, Stachel prova que não medirá esforços – honrados ou desonrados – para ganhar a medalha mais cobiçada na aviação do seu país: a “Blue Max”. Mas ele logo descobre o preço que precisa pagar para ser chamado de herói… Um filme consagrado por sua história corajosa e por suas cenas aéreas espetaculares. Johnny vai À guerra (Johnny Got His Gun). Diretor: Dalton Trumbo. EUA. Ano de lançamento: 1971. Sinopse: Um soldado americano é atingindo no último dia da I Guerra Mundial. Joe (Timothy Bottoms) está deitado em uma cama de hospital e se dá conta que perdeu seus braços, pernas, olhos, nariz e boca. Ele relembra momentos de sua vida, mas não pode distinguir se está em um sonho ou se está acordado. Um dia ele encontra uma alternativa para se