Segue uma lista de filmes ambientados na Primeira Guerra Mundial. Estão organizados de acordo com o ano de lançamento.
Sem novidade no front (All Quiet on the Western Front). Diretor: Lewis Milestone. EUA. Ano de lançamento: 1930. Sinopse: Um grupo de jovens alemães é convencido por um professor a se alistar no exército. Eles ficam muito entusiasmados com a ideia de lutar por seu país durante a Primeira Guerra Mundial, pois parece uma chance de viver novas experiências e provar para a sociedade o quanto são corajosos e patriotas. Paul (Lew Ayres) é um dos mais animados, porém, ao chegar no front o rapaz percebe que não há nada de honroso em matar seres humanos. Assim, a guerra tranforma aqueles jovens idealistas em pessoas marcadas pelo horror. | |
A grande ilusão (La grande illusion). Diretor: Jean Renoir. França. Ano de lançamento: 1937. Sinopse: A Grande Ilusão de Jean Renoir é um dos mais genuínos clássicos do cinema. É uma simples mensagem que numa guerra todos são vítimas, tornando-se um dos mais poderosos filmes antiguerra de todos os tempos. Três franceses (Jean Gabin, Marcel Dalio e Pierre Fresnay) estão num avião que cai em território inimigo. Presos são levados para uma prisão de segurança máxima dirigida por Von Rauffeenstein. Os alemães tratam os oficiais com dignidade, até o dia que são apanhados tentando escapar. A produção de Renoir prevê a tragédia da guerra e a eventual esperança no futuro. Banido da Alemanha e declarado por Josef Goebbels como Inimigo número 1 cinematográfico ; ele acreditou que todas as cópias europeias estavam destruídas; porém, um negativo completo foi descoberto em Munique em 1945. | |
Sargento York (Sergeant York). Diretor: Howard Hawks. EUA. Ano de lançamento: 1941. Sinopse: Alvin York era um fazendeiro ranzinza e briguento no interior do Tennesse até que, como num milagre, se torna religioso e promete nunca mais arrumar confusão. Quando estoura a guerra em 1914, ele não se alista, alegando ser um pacifista. Porém é forçado a servir e acaba se tornando um famoso herói de guerra. Apesar de seus ideais, sua ira vem à tona quando vários companheiros são mortos pelo inimigo e ele vence uma batalha contra os alemães praticamente sozinho, usando técnicas de caça. | |
Uma aventura na África (The African Queen). Diretor: John Huston. EUA / Reino Unido. Ano de lançamento: 1951. Sinopse: Notícias chegam até a pequena colônia de Dong Ku que a Primeira Guerra Mundial começou. A Alemanha, país que colonizava a pequena aldeia no norte da África, está profundamente envolvida e Dong Ku já não é mais um local seguro. A missionária Rose Sayer (Katharine Hepburn) vê seu irmão ser morto, o Reverendo Samuel Sayer (Robert Morley), quando tropas alemães invadem a cidade. Logo depois do acontecido, um navio aporta em Dong Ku e traz a bordo dele o canadense Charlie Allnut (Humphrey Bogart). Sem saída a não ser por mar, Rose obriga Charlie a levá-la com ele no navio chamado “The African Queen”. Assim, os dois embarcam numa missão suicida com o objetivo de atacar o navio alemão Louisa, para Rose poder vingar a morte do irmão. | |
Glória feita de sangue (Paths of Glory). Diretor: Stanley Kubrick. EUA. Ano de lançamento: 1957. Sinopse: Em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, Mireau (George Meeker), um general francês, ordena um ataque suicida e como nem todos os seus soldados puderam se lançar ao ataque ele exige que sua artilharia ataque as próprias trincheiras. Mas não é obedecido neste pedido absurdo, então resolve pedir o julgamento e a execução de todo o regimento por se comportar covardemente no campo de batalha e assim justificar o fracasso de sua estratégia militar. Depois concorda que sejam cem soldados e finalmente é decido que três soldados serão escolhidos para servirem de exemplo, mas o coronel Dax (Kirk Douglas) não concorda e decide interceder de todas as formas para tentar suspender esta insana decisão. | |
Lawrence da Arábia (Lawrence of Arabia). Diretor: David Lean. Reino Unido. Ano de lançamento: 1962. Sinopse: Em 1935, quando pilotava sua motocicleta, T.E.Lawrence (Peter O’Toole) morre em um acidente e, em seu funeral, é lembrado de várias formas. Deste momento em diante, em flashback, conhecemos a história de um tenente do Exército Inglês no Norte da África, que durante a 1ª Guerra Mundial, insatisfeito em colorir mapas, aceita uma missão como observador na atual Arábia Saudita e acaba colaborando de forma decisiva para a união das tribos árabes contra os turcos. | |
Crepúsculo das águias (The Blue Max). Diretor: John Guillermin. Inglaterra. Ano de lançamento: 1966. Sinopse: James Mason, George Peppard e Ursula Andress abrilhantam este comovente drama ambientado na Alemanha durante o fim da 1ª Guerra Mundial. Bruno Stachel (Peppard), um camponês promvido à elite da força aérea alemã, se vê batalhando contra o inimigo nos céus, mas também contra o preconceito de seus colegas da aviação nascidos em outra classe social. Para superar seu estigma, Stachel prova que não medirá esforços – honrados ou desonrados – para ganhar a medalha mais cobiçada na aviação do seu país: a “Blue Max”. Mas ele logo descobre o preço que precisa pagar para ser chamado de herói… Um filme consagrado por sua história corajosa e por suas cenas aéreas espetaculares. | |
Johnny vai À guerra (Johnny Got His Gun). Diretor: Dalton Trumbo. EUA. Ano de lançamento: 1971. Sinopse: Um soldado americano é atingindo no último dia da I Guerra Mundial. Joe (Timothy Bottoms) está deitado em uma cama de hospital e se dá conta que perdeu seus braços, pernas, olhos, nariz e boca. Ele relembra momentos de sua vida, mas não pode distinguir se está em um sonho ou se está acordado. Um dia ele encontra uma alternativa para se comunicar com as pessoas que cuidam dele. | |
Egon Schiele – Excesso e Punição (Exzesse). Diretor: Herbert Vesely. Alemnha. Ano de lançamento: 1981. Sinopse: Cult movie europeu do início dos anos 1980 mostra a estranha vida do pintor austríaco Egon Schiele, um dos pais do expressionismo. Ele começou a carreira quando era soldado, nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial. Ganhou notoriedade com nus pornográficos, sendo ocasionalmente preso por causa de suas criações. Suas pinturas tornaram-se populares no final da guerra, mas ele morreu de uma estranha doença e não usufruiu do sucesso. | |
Gallipoli (Gallipoli). Diretor: Peter Weir. Austrália. Ano de lançamento: 1981. Sinopse: Dois amigos atletas, Frank Dunne (Mel Gibson) e Archy Hamilton (Mark Lee), se alistam no exército australiano durante a Primeira Guerra Mundial e são enviados para Gallipoli, na Turquia, onde participam de uma lendária e trágica batalha. | |
O fio da navalha (The Razor’s Edge). Diretor: John Byrum. EUA. Ano de lançamento: 1984. Sinopse: Larry Darrell é um jovem americano que vive uma experiência no front da Primeira Guerra que o faz reavaliar a sua vida. Decidido a encontrar respostas para seus anseios mais espirituais, ele abdica de um grande amor e sai pelo mundo em busca do sentido da vida. Baseado no clássico romance de W. Somerset Maugham, filmado anteriormente por Edmund Goulding em 1946. | |
No amor e na guerra (In Love and war). Diretor: Richard Attenborough. EUA. Ano de lançamento: 1996. Sinopse: Ernest Hemingway (Chris O’Donnell) é o responsável por dirigir uma ambulância, na Primeira Guerra Mundial. Durante o combate ele é gravemente ferido, sendo transferido para um hospital onde ganha cuidados da bela enfermeira Agnes (Sandra Bullock), por quem se apaixona. | |
O último batalhão (The Lost Battalion). Diretor: Russell Mulcahy. EUA/Luxemburgo. Ano de lançamento: 2001. Sinopse: 1917. Durante a 1ª Guerra Mundial os americanos se uniram aos franceses e britânicos para ajudar a combater os exércitos alemães. Um batalhão americano comandado pelo major Charles White Whittlesey (Rick Schroder), que apesar de ter a patente de major não era um militar e sim um advogado, se vê em sérias dificuldade em 1918, na França, mais exatamente no setor Meuse-Argonne. Robert Alexander (Michael Brandon), o general que comandava os batalhões na região, queria tanto ocupar aquele setor que aceitava o fato de que um ataque naquelas condições provocaria várias baixas. Whittlesey considerava isto um total suicídio, mas o general lhe promete apoio e diz que tropas francesas vão apoiar os flancos. Só que o general não deu apoio a Whittlesey e não haviam tropas francesas ali, o que faz com que os americanos logo fiquem cercados pelos alemães. | |
Eterno amor (Un long dimanche de fiançailles). Diretor: Jean-Pierre Jeunet. EUA/França. Ano de lançamento: 2004. Sinopse: Após o término da 1ª Guerra Mundial, a jovem Mathilde (Audrey Tautou) aguarda notícias sobre Maneth (Gaspard Ulliel), seu noivo. Mathilde fica sabendo que Maneth fez parte de um grupo de cinco soldados que, individualmente, provocaram sua própria mutilação, para que deixassem a frente de batalha da guerra. Os cinco são condenados à morte pela Corte Marcial e, após serem levados a uma trincheira francesa, são deixados à morte no território existente entre o local em que estavam e a trincheira alemã. Apesar de todos serem considerados mortos pelo exército francês, Mathilde acredita que Maneth está vivo e inicia, por conta própria, uma busca por pistas que confirmem isto. | |
Feliz Natal (Joyeux Noel). Diretor: Christian Carion. França/Reino Unido/Bélgica/Romênia/Alemanha. Ano de lançamento: 2005. Sinopse: Natal de 1914, em plena 1ª Guerra Mundial. A neve e presentes da família e do exército ocupam as trincheiras francesas, escocesas e alemãs, envolvidas no conflito. Durante a noite os soldados saem de suas trincheiras e deixam seus rifles de lado, para apertar as mãos do inimigo e confraternizar o Natal. É o suficiente para mudar a vida de um padre anglicano, um tenente francês, um grande tenor alemão e sua companheira, uma soprano. | |
Flyboys (Flyboys). Diretor: Tony Bill. EUA/França. Ano de lançamento: 2006. Sinopse: 1916, dois anos após o início da 1ª Guerra Mundial. Milhões de pessoas já morreram e as forças aliadas, compostas por França e Inglaterra, seguem em uma luta inativa nas trincheiras contra as tropas alemãs. Os Estados Unidos seguem sua posição de neutralidade, o que não impede que alguns americanos partam para a Europa para ajudar como motoristas voluntários de ambulância ou integrantes da Legião Estrangeira da França. Um deles é Blaine Rawlings (James Franco), um texano que foi expulso do rancho de sua família e que idealiza uma vida de herói pilotando aviões. Ele logo se une a Higgins (Christien Anholt), um recruta da Legião Estrangeira que é transferido; William Jensen (Philip Winchester), que se alistou para seguir a tradição da família; Briggs Lowry (Tyler Labine), que se alistou devido à pressão do pai; Eddie Beagle (David Ellison), que deseja fugir de seu passado; Eugene Skinner (Abdul Salis), que deseja defender a França devido ao país ter sido tolerante ao permitir que se tornasse campeão de boxe; e Reed Cassidy (Martin Henderson), um piloto de guerra veterano. Sob o comando do capitão Georges Thenault (Jean Reno), os pilotos franceses realizam um rigoroso treinamento com os americanos, de forma que eles possam integrar a Esquadrilha Lafayette, o 1º esquadrão de pilotos americanos a lutar na 1ª Guerra Mundial. | |
O barão vermelho (Der rote Baron). Diretor: Nicolai Müllerschön. Alemanha/Reino Unido. Ano de lançamento: 2008. Sinopse: Primeira Guerra Mundial. O jovem aristocrata Barão Manfred von Richthofen (Matthias Schweighöfer) é convocado pela força aérea alemã. Seus combates, seu avião vermelho e suas inúmeras conquistas ao lado do esquadrão ‘Circo Voador’ o tornaram um herói da nação. Manipulado pelo alto comando e distraído pela fama, ele não enxergava a verdadeira face da guerra. Quando Manfred é ferido e presencia os horrores das batalhas em um hospital, ele passa a perceber o efeito devastador de uma guerra. Apesar da desilusão, Manfred sabe que ele não pode parar de voar e, mesmo para o mais destemido dos homens, cada nova missão pode ser a última. Um filme com incríveis cenas de combate, que conta a história do maior piloto de todos os tempos. | |
A Batalha de Passchendeale (Passchendeale). Diretor: Paul Gross. Canadá. Ano de lançamento: 2008. Sinopse: Ambientado no ápice da Primeira Guerra Mundial, PASSCHENDAELE conta a história do Sargento Michael Dunne (Paul Gross), um soldado brutalmente ferido na França, que retorna para Calgary emocionalmente e fisicamente traumatizado. No hospital militar em Calgary, ele conhece Sarah (Caroline Dhavernas), uma misteriosa e atraente enfermeira pela qual se apaixona. Quando David (Joe Dinicol), o irmão mais novo e asmático de Sarah, se alista para lutar na Europa, Michael sente-se obrigado a voltar para lá e protegê-lo. Michael e David, como milhares de canadenses, são enviados para a terceira batalha de Ypres, uma batalha contra obstáculos impossíveis, comumente conhecida por Passchendaele . Esta é uma história de paixão, coragem e dedicação, mostrando o heroísmo daqueles que lutaram na guerra e de todos os que os amaram. | |
Cavalo de Guerra (War horse). Diretor: Steven Spielberg. EUA. Ano de lançamento: 2011. Sinopse: Ted Narracot (Peter Mullan) é um camponês destemido e ex-herói de guerra. Com problemas de saúde e bebedeiras, batalha junto com a esposa Rose (Emily Watson) e o filho Albert (Jeremy Irvine) para sobreviver numa fazenda alugada, propriedade de um milionário sem escrúpulos (David Tewlis). Cansado da arrogância do senhorio, decide enfrentá-lo em um leilão e acaba comprando um cavalo inadequado para os serviços de aragem nas suas terras. O que ele não sabia era que seu filho estabeleceria com o animal um conexão jamais imaginada. Batizado de Joey pelo jovem, os dois começam seus treinamentos e desenvolvem aptidões, mas a 1ª Guerra Mundial chegou e a cavalaria britânica o leva embora, sem que Albert possa se alistar por não ter idade suficiente. Já nos campos de batalha e durante anos, Joey mostra toda a sua força e determinação, passando por diversas situações de perigo e donos diferentes, mas o destino reservava para ele um final surpreendente. | |
Pelotão de elite (Beneath Hill 60). Diretor: Jeremy Sims. Austrália. Ano de lançamento: 2011. Sinopse: O ano é 1916. Em plena I Guerra Mundial, Oliver Woodward (Brendan Cowell) era um gerente de mineração que tem a missão de assumir uma operação com explosivos, em túneis escavados sob as linhas alemãs. Um dos objetivos era explodir a chamada Colina 60 para eliminar, com um só golpe, grande parcela do exercito alemão nas trincheiras ocidentais. Mas, para que o plano executado com sucesso, ele precisará fazer diversos sacríficios, como abandonar seu grande amor. Baseado em uma história real. | |
Terreno proibido (Forbidden Ground). Diretor: Adrian Powers / Johan Earl. Austrália. Ano de lançamento: 2013. Sinopse: Durante a Primeira Guerra Mundial, em 1916, três soldados ingleses ficam encurralados entre duas trincheiras após serem surpreendidos por um explosão. Desesperados para chegar em um território seguro, eles precisam atravessar um lamaçal, enfrentar bombardeio de granadas e uma artilharia pesada antes que os alemães se aproximen de sua localização. | |
Promessas de guerra (The Water Diviner). Diretor: Russell Crowe. EUA/Austrália/Turquia. Ano de lançamento: 2014. Sinopse: Após a batalha de Gallipoli em 1919, um pai (Russell Crowe) descobre que seus dois filhos desapareceram do local. Logo, ele abandona sua Austrália natal e viaja até a Turquia, para descobrir o paradeiro dos filhos. | |
1917. (1917) Diretor: Sam Mendes. EUA / Reino Unido. Ano de lançamento: 2029. Sinopse: Em 1917, os cabos Schofield (George MacKay) e Blake (Dean-Charles Chapman) são jovens soldados britânicos durante a Primeira Guerra Mundial. Quando eles são encarregados de uma missão aparentemente impossível, os dois precisam atravessar território inimigo, lutando contra o tempo, para entregar uma mensagem que pode salvar cerca de 1600 colegas de batalhão. | |
Nada de novo no Front. (Im Westen nichts Neues). Diretor: Edward Berger. Alemanha.Ano de lançamento: 2022. Sinopse: Em uma adaptação do romance homônimo de Erich Maria Remarque, Nada de Novo no Front é uma história que segue o adolescente Paul Baumer e seus amigos Albert e Muller, que se alistam voluntariamente no exército alemão, movidos por uma onda de fervor patriótico. Mas isso é rapidamente dissipado quando enfrentam a realidade brutal da vida no front. Os preconceitos de Paul sobre o inimigo e os acertos e erros do conflito logo os desequilibram. No entanto, em meio à contagem regressiva, Paul deve continuar lutando até o fim, com nenhum objetivo além de satisfazer o desejo do alto escalão de acabar com a guerra com uma ofensiva alemã. | |
Os dados de ficha técnica e as sinopses foram coletados nos sites Adoro Cinema e Interfilmes
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Respostas de 5
Olá caro Professor Nei.
Gostaria de sugerir um filme a lista, Perlasca, Um Herói Italiano.
Nesse link encontrará uma breve descrição.
Espero que goste!
Obrigado pela sugestão, Antônio
Vou verificar e acrescentar
Perlasca é um filme sobre a Segunda Guerra. Vou incluir no outro post
Queria saber de um filme em que aos alemães abandonarem uma cidade, libertam os internos de um hospício e deixam uma bomba armada para detonar quando os aliados chegarem à cidade.Nas proximidades da cidade as tropas aliadas acampam e enviam um soldado com a missão de encontrar e desarmar a bomba.Ao chegar à cidade,em razão dos internos terem assumido as diferentes funções de uma cidade (um vira prefeito,outro padre,outro padeiro,outro barbeiro e etc…),a cidade está vivendo uma vida normal e alegre e,mesmo ciente de sua missão interage com os internos do hospicio até que encontra a bomba e a desarma.Ato continuo,os interno voltam ao hospício,as tropas desfilam entrando na cidade e ao terminar de passar o soldado que desarmou a bomba está nú de costas com uma gaiola sem passaro,em frente ao hospício aguardando entrar e se tornar um interno (Moral:a guerra é a verdadeira loucura humana).
Oi.
Estamos falando de um filme francês, de 1966, chamado: “Esse mundo é dos loucos”
Um abraço