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The White Queen: série histórica, mas nem tanto

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Nei Nordin Em tempos de farta produção de seriados épicos, fui conferir mais uma série de TV ambientada na história da Inglaterra. Esta, especificamente, no período da guerra das duas Rosas. The White Queen é uma série produzida pela BBC britânica em parceria com o canal norte americano Starz.

Guinefort, o cachorro que virou santo

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Esta é mais uma daquelas histórias de um cão que se arrisca para salvar seus donos de uma situação de perigo. Contudo, seu desfecho trágico, no século XIII fez com que o protagonista fosse venerado como santo. Tratando-se de uma história que atravessou os séculos é normal que tenha assumido diversas versões. Muitos já a ouviram sem que o nome fosse mencionado. No Brasil ela já se deu a conhecer pela espirituosa interpretação do cantor, apresentador e contador de “causos” Rolando Boldrin. A lenda nasceu na França em algum momento do século XIII e conta que um cavaleiro saiu para caçar deixando seu filho pequeno dormindo no berço junto a seu fiel galgo Guinefort. Quando o cavaleiro regressou e entrou na pequena habitação, ficou paralisado com o cenário que viu. O berço estava virado, havia restos de sangue entre os lençóis e não viu o filho. Quando Guinefort foi recebê-lo como sempre fazia, com seu alegre movimento de rabo, o cavaleiro ficou ainda mais espantado… o cão tinha a boca e o peito todos manchados de sangue. O homem chegou à pior das conclusões: Guniefort comera seu filho. Cego de fúria empreendeu golpes no cão até deixá-lo sem vida. Quando o cavaleiro finalmente se acalmou um pouco, com o cão já destroçado a seus pés, ele escutou o suave choro de seu bebê. Dirigiu para o lugar de onde vinha o barulho e quando arrastou o berço para a sua posição, descobriu então seu pequeno rebento que engatinhava no piso. Ao seu lado uma grande cobra, ele estava também manchado de sangue, mas o sangue era da serpente que estava destroçada e o filho completamente ileso e a salvo. Neste momento o cavaleiro se deu conta de seu terrível erro. O sangue no berço, no filho e nos dentes de Guinefort pertencia à serpente e a única coisa que o cão tinha feito foi salvar a vida de seu filho. Arrependido o cavaleiro enterrou o pobre cão colocando pequenas pedras sobre sua sepultura e plantando algumas árvores ao seu redor. A história do heroico cão, e ademais mártir, não demorou a se espalhar entre as pessoas que começaram a visitar sua sepultura e que terminou por se converter em um pequeno santuário. Mães vinham de longe trazendo seus filhos ao túmulo para que fossem abençoados e curados. Os rumoras sobre curas milagrosas não custaram a se espalhar. Guniefort começou a ser considerado um bom santo dedicado a proteger as crianças. O santuário de São Guinefort ficou cada vez mais popular e as peregrinações a seu sepulcro converteram-se em algo habitual entre a população dos arredores. O fato chamou a atenção da Igreja que iniciou uma investigação sobre o cão santo. Apesar de que teriam aceitado algum dos atos milagrosos relacionados a Guinefort, a igreja nunca reconheceu oficialmente seu culto. Com a chegada da Inquisição, os restos de Guinefort foram exumados, queimados e seu culto considerado heresia, isto é, quem se arriscasse a cultuar o cão santo poderia virar churrasquinho. Mesmo assim, a adoração a São Guinefort perdurou durante muito tempo e chegou ao início do século XX. Rede social Facebook-f Twitter Instagram Flickr 500px Desenvolvido por Kia Soluções

Crash, no limite: até onde chega a violência

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Nei Nordin Muitos filmes ambicionam retratar fielmente a realidade de um evento ou de um contexto. Provavelmente nenhum seja capaz de lograr tal êxito. Os historiadores concordam que a exata realidade é inatingível no cinema.

O intendente Sansho. Um clássico do cinema japonês.

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato – Caroline Serpa Em meados do século XII, em meio ao sistema feudal no Japão, o governador de Tango possuía ideais humanos para com os camponeses.

Galeria de imagens sobre o trabalho infantil nos EUA no início do século XX

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Por mais que os jovens de hoje em dia reclamem das aulas puxadas do ensino médio ou da universidade e das dificuldades para entrar no mercado de trabalho, isso não parece nada se comparado com a vida que milhares de crianças exploradas levavam no fim do século XIX e início do século XX, nos EUA. O trabalho infantil só começou a ser eliminado no país em 1938. A série de fotos que você confere aqui foi feita por Lewis Hine, para o Comitê Nacional do Trabalho Infantil dos EUA, e ilustra os perigos e as dificuldades das crianças que são obrigadas a trabalhar. As imagens incluem muitas tarefas perigosas, em que crianças trabalham sem nenhum tipo de equipamento de segurança. A idade era o de menos para os donos das fábricas, minas e plantações: crianças a partir dos quatro anos de idade já enfrentavam a pesada labuta. Crianças que trabalhavam em minas de carvão inalavam poeira prejudicial diariamente, enquanto as que trabalhavam em fábricas poderiam perder dedos ou sofrer acidentes ainda mais sérios. [Best_Wordpress_Gallery id=”8″ gal_title=”Trabalho infantil”] Fonte: https://hypescience.com/ Rede social Facebook-f Twitter Instagram Flickr 500px Desenvolvido por Kia Soluções

Um software para criar histórias em quadrinhos

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Se Você é como eu, que  tem uma pontinha de frustração por não saber desenhar e que gostaria de criar histórias em quadrinhos, vai aqui uma dica de um programa que faz quase todo o trabalho na criação desta arte tão fascinante. Comic life é feito na medida para a arte das HQs. Verdade que saber desenha ajuda, mas você pode criar a partir de imagens, aplicar efeitos predefinidos que vão deixar suas imagens com cara de desenhos e ter um bom resultado final. Você pode transformar aquela reunião de amigos em uma divertida história em quadrinhos e folgar em quem quiser. Para quem é professor pode, como eu faço, pedir trabalhos escolares no formato HQ ou produzir conteúdo didático para suas aulas. Ainda será necessário muito bom senso e criatividade para criar um enredo, mas o resto fica por conta do programa. Principalmente a diagramação de páginas com os quadrinhos que  lhe permitem ainda serem ajustados da maneira que quiser. Os balões de diálogos também são muito fáceis de inserir.  Sua interface é bem intuitiva e permite um resultado final de qualidade excelente. O professor Nei Nordin recomenda esta ferramenta. Rede social Facebook-f Twitter Instagram Flickr 500px Desenvolvido por Kia Soluções

Bossa Nova: uma revolução na música brasileira

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato – Nei Nordin Na noite de 02/08/1962, numa boate carioca chamada “Au Bon Gourmet” reuniam-se num mesmo palco Tom Jobim, Vinícius de Moraes e João Gilberto. Esta foi a única vez em que estes nomes estiveram juntos num mesmo palco. Naquela noite foram apresentadas algumas músicas que viriam a se tornar sucessos internacionais como Samba do avião, Samba da bênção e Garota de Ipanema. A bossa nova ainda era discreta e muito recente. Ela marca suas origens quando Tom e Vinícius começaram a trabalhar juntos. Um ponto de referência certamente pode ser encontrado em 1956, no Rio de Janeiro com o lançamento da peça Orfeu da Conceição. Ali foram quebrados paradigmas estéticos e musicais. Escrita por Vinícius de Morais e musicada por Tom Jobim, com cenário projetado por ninguém menos que Oscar Niemeyer. Tinha ainda a peculiaridade de ser integrada exclusivamente por atores negros, o que por si só era uma crítica ao racismo vigente. Orfeu da Conceição não foi o ato inaugural da bossa nova, mas alguns arranjos melódicos que seriam característicos do gênero já estavam certamente ali configurados. Na apresentação do “Au Bon Gourmet” em 1962 também aconteceu uma quebra de paradigmas pelo fato de que naquela época não era usual que o compositor cantasse suas músicas. Esta função era exercida pelos cantores profissionais com suas vozes impostas. Raramente um compositor gravava sua composição ou mesmo subia num palco para apresentá-la. Somente com os festivais de música da turma da MPB (Chico, Caetano, Gil, etc.) é que as coisas mudariam no final dos anos sessenta. Situação especial era a de Vinícius de Moraes que, por ser diplomata, teve de pedir permissão do Itamarati, o que só obteve mediante a condição de que ele não fosse pago por isso. Ruy Castro conta que Vinícius, não podendo cobrar em dinheiro, exigiu pagamento em espécie na forma de uísque, o que foi um prejuízo para o dono da casa. Embora o lançamento da música Chega de Saudade por João Gilberto em 1958, seja considerado como o marco inaugural da bossa nova, é preciso considerar que sua constituição vinha germinando há alguns anos. Antes dela houveram muitas manifestações indicando o que viria a ser o novo gênero. Um exemplo é Tereza da praia, de Tom Jobim e Billy Blanco e gravada por Dick Farney e Lúcio Alves. Há certamente alguns nomes que podem ser considerados como precursores da bossa nova e que “beberam” nas mesmas fontes inspiradoras que vão desde de o jazz californiano chamado West Coast até a música de Heitor Villa Lobos. Na década de cinqüenta a noite de Copacabana era um caldeirão de efervescência musical. Ali estavam dezenas de boates onde podiam ser encontrados os mais diversos gêneros. Um universo da boemia que certamente justifica ter sido Copacabana o berço da bossa nova. As boates era por excelência os locais para se ouvir música e constituíam-se em ambientes de certas formalidades cujo acesso se dava apenas para maiores de idade. Na década de sessenta seria a vez da bossa nova ganhar os nichos universitários ganhando um publico mais jovem. Em 1960 aconteceria a “Noite do amor, do sorriso e da flor”, realizado na Faculdade de Arquitetura da UFRJ, produzido e apresentado por Ronaldo Bôscoli. Este é considerado o primeiro festival de bossa nova. Bôscoli seria um dos grandes divulgadores da bossa e uma espécie de líder do movimento. Neste festival já se apresentaram nomes como Nara Leão, Tom Jobim, Norma Benguel, Claudete Soares, João Gilberto, Elza Soares, Dori Caymmi, Dorival Caymmi Filho, Nana Caymmi.  Reuniões de música começaram ocorrer nas casas da “turma”. Frequentemente na de Nara Leão, então com dezesseis anos. Contavam com a presença de todos os nomes que viriam a compor o cenário musical da bossa nova como Carlos Lyra, Roberto Menescal, Ronaldo Bôscoli, e diversos nomes que eram recebidos, a exceção de Roberto Carlos que foi isolado do grupo. Entre os motivos estavam o fato de seu timbre vocal soar como uma imitação de João Gilberto, o que causou críticas e antipatias por mais que Roberto jurasse que não estava tentando imitar o ídolo. Por outro lado o pessoal mais estabelecido da bossa nova também fazia suas reuniões, muitas vezes na casa de Vinícius de Moraes. A contribuição deste para com a bossa foi fundamental por introduzir uma temática até então restrita à poesia. Há quem diga que a bossa nasceu de um pessoal que tentava fazer samba e não conseguia. Seria então um samba simplificado. Surgia um ritmo “sincopado” genuinamente brasileiro. Antes da bossa, cantar significava ter um longo alcance e potência de voz com muito acompanhamento instrumental. João Gilberto mostrou que era possível cantar baixinho. Ela veio como uma música de uma classe média que ainda não tinha seu gênero próprio. Há também aquela versão que diz que o pessoal da bossa teve de aprender a cantar baixinho por que suas reuniões sempre ocorriam em apartamentos da zona sul carioca em que era preciso não perturbar os vizinhos que queriam dormir. Manoel Bandeira classificou a bossa nova como “uma serenata em ambiente fechado”. A bossa nova hoje é um capítulo obrigatório da história da música brasileira. As composições cariocas logo chegavam a São Paulo e eram cantadas nos redutos bossanovistas que lá se formavam. Uma semana após o lançamento de Garota de Ipanema no Rio de Janeiro, a composição já era conhecida em São Paulo. O piano bar Baiuca foi um dos primeiros locais na capital paulista onde se realizaram shows de bossa nova e a cantora Claudette Soares era uma de suas musas. Os estudantes paulistas aderiram ao gênero e logo a coisa se faria num programa de televisão. “O fino da bossa” foi lançado em 1965 pela TV Record e

Empresa do Google lança cachorro robô

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Memória gaúcha entre goteiras e farelos: o acervo do museu Hipólito pede socorro

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Tintim: imperialismo e preconceito nos quadrinhos

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Mata Hari: os últimos momentos da “espiã”

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