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O Drácula, ficcional e histórico

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Os temas vampirescos sempre tem espaço garantido no gosto de leitores e cinéfilos, seja em tramas mais sofisticados ou em romances para o público adolescente. A temática alimentou todo o tipo de temores e fascínios nas pessoas.

Getúlio: quase um bom filme

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Nei Nordin Tenho aguardado que o cinema nacional apostasse na produção de um filme sobre a temática getulista. Por isso nutri grande expectativa em assistir o filme Getúlio, lançado nas salas de cinema em primeiro de maio de 2014.

Encontrados os restos mortais de Miguel de Cervantes

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Foram encontrados os restos mortais do escritor espanhol Miguel Cervantes, o autor do clássico da literatura universal Dom Quixote.

Encontrado navio naufragado de Cristóvão Colombo

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato “Santa Maria”, embarcação naufragada há quinhentos anos pode ter sido encontrada no Haiti.

Pedagogia da estupidez

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Postado em 12 de maio de 2015 Nei Nordin É muito triste constatar que a Educação pública no Brasil não passa de um discurso eleitoreiro. Uma palavra vazia que está na boca de todos os políticos, mas com a qual nenhuma administração quer arcar. Resolver os problemas educacionais do país demandam investimentos muito maiores do que aqueles que os governos afirmam despender. É sintomático (e tragicômico) que pouco tempo após a presidente Dilma Roussef proclamar o Brasil sob o lema “Pátria Educadora”, no início de 2015, foi anunciada a redução de verbas para a Educação. Alguma dúvida sobre o lugar do setor no ranking das prioridades? Certamente, uma parcela significativa do problema está no salário defasado dos profissionais da Educação, assim como na excessiva carga de trabalho a que são submetidos. Há muito, os professores brasileiros deixaram de ser pesquisadores da Educação. Contudo, penso que o problema maior está na concepção pedagógica degradante que os governos tem adotado sistematicamente nos anos das “eras” FHC, Lula e Dilma. É preciso ter cuidado para não creditar o desastre a este ou àquele partido ou administração. O problema é estrutural e nenhum dos governos citados, ou mesmo anteriores, fomentaram um projeto consistente para o desenvolvimento da Educação brasileira. Não custa lembrar que nos oito anos de governo FHC, nenhuma das metas anunciadas para a Educação foi cumprida, seja nos investimentos, seja nos avanços prometidos. O fim da evasão escolar foi anunciado e festejado, mas não houve real preocupação com a qualidade de ensino a que a infância e a juventude estavam sendo submetidas nas escolas. Contudo, o pior ainda estava por vir. A eleição de Lula marcou a fase da Educação “democrática e popular” e, a partir de então, iniciou-se a estratégia massiva de “nivelar por baixo” e desassociar o processo educacional de qualquer noção de esforço, responsabilidade e mérito por parte do aluno. Nessa concepção, o tempo de “estudar e se esforçar para aprender” estava ficando pra trás. Existe todo um contexto cultural que contribui para deteriorar o ensino e alterar o processo de construção do conhecimento como o conhecemos até agora. Há toda uma cultura midiática que tende a afastar as gerações do exercício individual que é a leitura. Os livros não competem com a internet ou as programações televisivas no gosto dos jovens. Há todo um discurso pedagógico que acusa a escola de estar ultrapassada e sustenta sua necessidade de transformação frente ao mundo que se ergue pela tecnologia. Neste afã de mudanças emergem teorias pedagógicas que parecem querer compensar o atraso formulando todo um arcabouço de educação facilitada em que qualquer sinal de exigência é visto como uso de rigor excessivo e fomentador de trauma psicológico. Não é difícil encontrar defensores destas chamadas “pedagogias de gabinete” que teorizam sem ter contato direto com a prática cotidiana da sala de aula. Algum leitor entenderá que estas linhas defendem um autoritarismo opressor. Não é este o caso. Contudo, convém lembrar que as escolas brasileiras que alcançam melhores colocações no ENEM são aquelas de regime disciplinar rígido e intenso programa de estudos (não que o ENEM seja realmente um parâmetro de qualidade educacional). A autoridade do professor e da instituição não deve ser confundida com autoritarismo. Disciplina e compromisso constituem requisitos básicos para qualquer conquista em qualquer campo da ação humana. A lógica do atual sistema parece entender que os alunos das nossas escolas públicas, por constituírem-se de uma grande parcela de origem “carente” são merecedores de um projeto educacional pautado pela facilidade e pela redução de conteúdos. Não é oferecendo facilidades que se prepara um jovem para enfrentar os rigores do mercado de trabalho. Concordamos que comunidades carentes devam receber um olhar diferenciado na concepção de seu projeto educacional. Cada escola é um microcosmo com suas peculiaridades. Este olhar deve ser planejado pela escola local em conjunto com a comunidade. Nenhum projeto acabado deve ser imposto sobre toda uma região, como fazem as secretarias de Educação espalhadas pelo Brasil. Em linhas anteriores afirmei que a crise da Educação não devia ser creditada a este ou aquele partido ou administração, mas é forçoso reconhecer que o panorama ficou pior a partir da conquista da presidência pelo Partido dos Trabalhadores em 2002. Em gestões anteriores, como o mandato municipal de Porto Alegre no qual o dito partido permaneceu por dezesseis anos, foi implantado o sistema de ciclos no Ensino Fundamental. O projeto pedagógico tendia a progredir para a ausência total da reprovação. Na prática o aluno “progredia” de qualquer maneira, quer estivesse apto ou não em quesitos mínimos. Festejava-se a democratização do ensino com projetos progressistas enquanto um enorme número de crianças estava concluindo o Ensino Fundamental em estado de semialfabetização. Proposta semelhante ensaiava-se com o governo do Estado do Rio Grande do Sul de Olívio Dutra (1998-2002) que só não foi adiante porque não houve continuidade de governo. Nada melhorou nas gestões seguintes, mas, com o retorno do partido, em 2010, (governo Tarso Genro) semelhantes dispositivos de eliminação da reprovação seriam retomados. O foco aqui não é discutir a validade ou não da reprovação. A questão é a mensagem explícita aos alunos de que “agora não precisa fazer nada que todos vão passar do mesmo jeito”. Conquistada a eleição nacional pela quarta gestão, na “dobradinha” Lula e Dilma, os ideais de “democratização do ensino”, agora concentrados no acesso à universidade, foram alardeados como a grande conquista democrática. Certo que um número inédito de brasileiros passou a ocupar vagas no terceiro grau, mas esta conquista precisa ser examinada sob outra perspectiva. Um projeto pedagógico eleitoreiro Não existe uma solução para o problema da Educação no Brasil que se possa viabilizar a curto ou médio prazo. Doze anos de governo é

Ruínas de esconderijo nazista são encontradas na Argentina

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Uma equipe de arqueólogos argentinos descobriu ruínas na selva da Argentina, próximo à fronteira do Paraguai, que podem ter sido construídas secretamente pelo regime nazista.

45 filmes sobre a Segunda Guerra Mundial

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Atualizado em 30/03/2015 Os alunos costumam me pedir em aula indicações de filmes sobre a Segunda Guerra Mundial. Conheço muitos, mas nunca me lembro de todos na hora. Então fiz aqui uma lista dos principais filmes.

House of Cards: muito além de Maquiavel

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato – Stéphanie Klein A série House of Cards é uma série norte americana criada por Beau Willimon para o serviço de streaming Netflix. Ela pode ser considerada um remake, uma adaptação da série britânica de mesmo nome, televisionada pelo canal BBC. O enredo da série é sobre o Deputado Francis Underwood, um homem totalmente ambicioso, manipulador, maquiavélico que almeja o cargo de Presidente dos Estados Unidos. A série reforça várias histórias e símbolos, exemplos, Mr. President, Príncipe Maquiavélico e L’État, c’est moi. Faremos  um contraponto entre esses símbolos , histórias e seu significado na série House of Cards. Através do protagonista, Francis Underwood mostra sua árdua jornada para chegar ao poder. Enquanto isso, também mostra os esquemas de corrupção no Congresso dos Estados Unidos, suas jogadas com a imprensa e os lobistas –  pessoa que manipula o “mercado” em favor de quem o contrata – procurando aprovar e vetar leis em seu próprio benefício. “O Príncipe”, de Maquiavel, escrito há cinco séculos, descreve como os governantes devemo fazer para chegar ao poder. No livro, Maquiavel afirma que a maioria das pessoas, ao tentar agradar o príncipe, lhe oferecem itens caríssimos, mas que ele, desejando, portanto, oferecer um testemunho de sua dedicação, oferece algo de ainda mais valor e estime: o conhecimento. Na série, Francis Underwood só deseja chegar ao centro do poder, o Salão Oval da Casa Branca. Ele não mede esforços para conseguir isso. Francis não quer dinheiro, ele quer o poder. Durante a série, se mostra um homem articuloso, frio, calculista, consequentemente seu casamento com Claire também é assim. O casamento é como se fosse um contrato, que duas pessoas fizeram para tirar proveito uma da outra, uma sociedade. Claire Underwood é diretora de uma ONG que se beneficia de lobistas que trabalham para Francis. O casal se ajuda com favores no meio de trabalho. Maquiavel em seu livro está em busca da lealdade do seu povo, Francis quer que o povo acredite e confie nele, porém ele não confia em ninguém. Durante vários momentos da série, Underwood faz acordos com outros políticos, sempre buscando a lealdade deles, mas os fazendo de marionetes para conseguir o que quer. Exemplo disso é o Deputado Peter Russo, em que Francis ajudou sua candidatura a Governador, porém Russo foi assassinado por Underwood assim que ele não era mais útil em seu caminho à vice presidência. Em todos os episódios Francis busca o que quer, em nenhum momento ele pensa no próximo. Com suas artimanhas, manipula todos, por ser calculista consegue o que quer. A primeira temporada da série foi um “mar de rosas”. O casal consegue fazer tudo e ninguém descobre, mas em algum momento a “casa caiu”. Francis já não é mais um ambicioso discreto, o poder subiu na sua cabeça e só está cometendo erros, não sendo mais calculista nem frio, agindo de cabeça quente porque  agora já é vice-presidente e está muito próximo de ser o chefe da nação. Vai manipulando relações comerciais e políticas com a China para provocar uma crise diplomática. Além disso, coloca um projeto de lei que, para ser aprovado, precisa de votos de republicanos e democratas, assim criando uma unificação entre os partidos, que vai acarretar o impeachment do presidente. Na terceira temporada, Francis já é Presidente, mas parece que estar no Salão Oval da Presidência não saciou sua cede, apenas a aumentou. House of Cards mostra história do “Mr. President”, a ultima escolha é sempre do presidente. Na cena em que Francis e o Presidente Walker estão tomando whisky e conversando sobre a crise na China, Walker diz para Underwood sentir a sensação de estar sentado na cadeira, onde provavelmente o Presidente Truman teria decidido jogar a bomba atômica no Japão na II Guerra Mundial. Toda essa metáfora de sentar e sentir a sensação só nos mostra que todo o poder está na mão de um homem, o presidente. “O homem sábio deve sempre seguir as estradas pavimentadas pelos Grandes e imitar aqueles que tiveram maior sucesso, de modo que se ele não alcançar a perfeição, ele pode pelo menos adquirir um pouco de seu sabor.” Francis quer inovar, quer conseguir chegar no poder e fazer coisas que ninguém fez, como o projeto de lei em que a idade da aposentadoria seria aumentada. Esse projeto está paralisado desde o governo de Lyndon B. Johnson, mas Francis conseguiu que ele fosse aprovado. Na série, o poder está divido em duas partes: os lobistas que estão sempre atrás de seus interesses econômicos, que não são leais. Exemplo disso é Remmy, lobista que trabalhou para Francis por anos, mas na segunda temporada acaba virando inimigo de Underwood porque seus interesses econômicos não estão mais ligados e acaba entrando num esquema de corrupção. O outro lado do poder é o governante, o homem mais poderoso, Francis Underwood. Não importa se é no cargo de deputado ou presidente, é ele que manipula a todos. “L’État, c’est moi” – o estado sou eu- já dizia o rei da França Luís XIV. House of Cards tem essa visão absolutista do poder. Na série não há grupos ativistas, mas um partido Republicano e outro Democrata. Francis trata o presidente como uma marionete. Enquanto o manipula, Underwood vai escondendo a crise entre os Estados Unidos e a China. Assim, podemos ver que o centro do mundo está nas mãos de um Vice-presidente que manipula tudo e a todas para conseguir sua auto-satisfação. “Em uma parte do livro “o Príncipe”, Maquiavel diz: “É melhor ser temido do que amado”. Podemos resumir assim a história de House of Cards, um jogo de poder e conflitos, onde há pessoas ambiciosas, que fazem de tudo para alcançar o que querem. Preferem ser temidos

Arqueólogo descobre sepultura de “vampiro” da Idade Média

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Esqueleto foi encontrado na Bulgária com pedaços de ferro cravados na região do peito Sempre fomos levados a crer que histórias de vampiros eram coisa de ficção ou lenda. Mas elas agora ganharam um pouco de realidade na Bulgária, onde um “cemitério de vampiros” foi revelado em escavações.

Duas HQs sobre o anti-semitismo na Segunda Guerra Mundial

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Postado em 17/05/2015 Esther e Helena são duas jovens amigas que viveram durante os horrores da Segunda Guerra Mundial, enquanto moravam na Holanda. Sua história é contada em duas HQs. Segredo de Família começa com o neto da agora idosa, Helena, procurando nos pertences antigos da avó, algo que possa vender. Acaba encontrando vários recortes de jornal da época da Segunda Guerra e um punhal. Ao perguntar para a avó do que se trata aqueles objetos, ela passa a contar-lhe tudo que ela e sua família viveram durante a ocupação nazista. A Holanda tentou se manter neutra no conflito o máximo que pode, mas acabou sendo invadida e ocupada pelos nazistas. Pouco antes disso acontecer, ela conheceu Esther, uma menina judia-alemã, que já saiu da Alemanha com a família, por causa da ascenção nazista e a perseguição aos judeus. Agora eles estava ali, na Holanda, também. Logo Helena e Esther perdem contato por conta das frequentes prisões de judeus. Agora a menina holandesa precisa conviver com uma mãe receosa pelo futuro, um pai policial, que se vê obrigado a cooperar com os nazistas, um irmão que admira os invasores e outro irmão que tem planos de se juntar à resistência. Em A Busca voltamos a nos encontrar com Esther. Agora sob o ponto de vista da menina judia, ficamos sabendo tudo que aconteceu quando as duas perderam contato. Esther se separou dos pais, que foram levados para um campo de concentração e ela, que estava na escola, conseguiu escapar. Agora tenta saber o que aconteceu com eles. Porém, precisa manter-se viva. Através de um amigo que fugiu do campo de concentração onde seus pais estavam aprisionados Esther passa a saber tudo que aconteceu. São dois pontos de vistas diferentes de uma época sombria. Esther e Helena são fictícias, mas o que aconteceu a elas e a seus familiares, aconteceu a milhares de pessoas, cujas histórias foram usadas para compor estas obras. E, como diz o final do posfácio de A Busca, “a importância de ler [essas HQs] está em não deixar [serem] esquecidas aquelas imagens [da Segunda Guerra Mundial]. Não para proteger só judeus, mas [para proteger] qualquer indivíduo vítima da incapacidade de [se] viver com o diferente”. Segredo de família. Escrito e ilustrado por Eric Euvel. Publicado no Brasil pelo selo Quadrinhos na Cia. A busca. Escrito e ilustrado por Eric Heuvel e Lies Schippers e Ruud Van der Rol. Publicado no Brasil pelo selo Quadrinhos na Cia. Fonte: Rapadura Açucarada e publicado com autorização. Rede social Facebook-f Twitter Instagram Flickr 500px Desenvolvido por Kia Soluções

O menino da bolha de plástico

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Se você assistiu o episódio 20 da décima terceira temporada de “Os Simpsons” verá que o personagem Bart contraiu uma doença contagiosa e teve de ficar restrito a uma bolha de plástico. O ocorrido faz referência a uma história real. David Vetter nasceu em 1971 e viveu todos os seus dias protegido por uma bolha de plástico. Toda sua trajetória de vida, foi amplamente acompanhada pela mídia e, pelo seu modo de vida, foi apelidado de “Bubble Boy” (menino bolha). Ele resistiu bravamente durante 12 anos sem nunca, absolutamente nunca, ter sido tocado pelos próprios pais. David nasceu com Imunodeficiência Grave Combinada (SCID), um grupo muito raro de doenças potencialmente fatais em que a criança, já ao nascer, tem muito pouco ou nenhum sistema imunológico. Por isso, o organismo da criança é incapaz de combater infecções. Logo que nascem, os bebês já desenvolvem doenças como pneumonia, meningite e catapora e, muitos morrem nos primeiros meses de sua vida. Felizmente, hoje, as crianças nascidas com SCID já possuem uma expectativa de vida maior, tendo a chance inclusive, de fazer um transplante de medula e passar a fabricar suas próprias células de defesa. Assim, nascido em Houston, no Texas, David foi forçado a viver em uma bolha de plástico estéril especialmente construída pela NASA desde o seu nascimento. Com apenas 20 segundos de exposição para o mundo, ele foi colocado em uma bolha de plástico isolador, pois os médicos acreditavam que David desenvolveria seu sistema imunológico depois dos 2 anos de vida. Mas não foi o que aconteceu. O organismo do menino nunca conseguiu fabricar suas próprias células de defesa. E os enfermeiros, médicos e seus pais só podiam o tocar através de luvas presas na bolha. Depois de entrar na “cabana de plástico”, ele nunca respirou no mesmo ar que nós. Todos os objetos, inclusive o ar eram totalmente esterilizados antes de entrarem na bolha. Aos seis anos de idade, David pôde dar seus primeiros passos fora da bolha, graças à NASA, que desenvolveu uma vestimenta adaptada sob medida para que o menino pudesse ir ao jardim brincar com outras crianças. E finalmente, a mãe conseguiu, pela primeira vez pegar o filho no colo. David foi alfabetizando recebendo em casa uma professora particular que ministrava as aulas através da bolha. Aos 11 anos, o menino começou a sentir-se deprimido e pediu aos pais que o levasse para ver as estrelas como presente de aniversário. David morreu em 1983, quatro meses depois de receber um transplante de medula óssea vindos de sua irmã. Este transplante foi uma tentativa de dar ao menino uma vida normal, fora da bolha. No entanto, apenas quatro meses após o transplante David faleceu por ter desenvolvido um linfoma (câncer no sistema linfático). A história de David Vetter foi retratada em um filme para a televisão e seu personagem foi retratado por John Travolta e, 1976. Fonte: Diário de Biologia Rede social Facebook-f Twitter Instagram Flickr 500px Desenvolvido por Kia Soluções

Planeta dos macacos: uma reflexão

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Nei Nordin O filme “Planeta dos macacos: o confronto”, lançado em 2014 e dirigido por Matt Reeves, apesar de uma obra de ficção fornece elementos interessantes e incômodos para que possamos traçar uma analogia com a realidade da trajetória humana.

A lei de Godwin

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato A Lei de Godwin conhecida também como A Regra das analogias nazistas de Godwin (ou ainda em inglês Godwin’s law ou Godwin’s Rule of Nazi analogies, como é mais conhecida no meio virtual), tem por base uma afirmação feita em 1990 por Mike Godwin, um advogado americano conhecido por formular essa “lei”, que diz: “À medida em que cresce uma discussão online, a probabilidade de surgir uma comparação envolvendo Adolf Hitler ou o nazismo aproxima-se de 1 (100{b906769e2432a147aaf4da83d5357088c51bd89eb4e27716ab86b4881f24f200}).” Há uma tradição em listas de discussões e fóruns segundo a qual, se tal comparação é feita, é porque quem mencionou Hitler ou os nazistas ficou sem argumentos. Portanto, considera-se que perdeu a discussão quem usou essa comparação num argumento. Tais comparações costumam aparecer em discussões políticas e religiosas. Fonte: wikipédia Rede social Facebook-f Twitter Instagram Flickr 500px Desenvolvido por Kia Soluções

O Paraíso de Zahra. História iraniana em quadrinhos

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato O Paraíso de Zahra foi a webcomic que chamou atenção de todo o mundo no início de 2010, quando começou a relatar a história de uma mãe em busca do filho perdido durante a Revolução Verde, de 2009. A HQ foi “adotada” por editoras de diversos países, que traduziram as páginas ao longo da publicação para que todo mundo pudesse ler o que se passava no Irã. No Brasil, a tradução ficou com a LeYa/BarbaNegra e o tradutor Cassius Medauar, que publicavam no site oficial da webcomic. Como está acontecendo no resto do mundo, a HQ agora sai em formato de livro, que está chegando às livrarias brasileiras. Na trama dos autores que se identificam apenas como Amir e Khalil, a mãe Zahra busca incansavelmente o filho Khalil, enquanto seu irmão dissidente critica o governo através de um blog chamado “Zahra’s Paradise”. O que os dois temem é que Khalil já esteja no cemitério ao sul de Teerã, também chamado “Zahra’s Paradise”. O livro tem 272 páginas e custa R$ 39,90. . TEXTO DA INTRODUÇÃO: “Então, um escritor persa, um desenhista árave e um editor judeu entram em uma sala… Isso parece o começo de uma piada ruim. Mas, na verdade, é o começo de uma aventura editorial inusitada. A primeira deste tipo. Aqui está, para o prazer de sua leitura, uma série de HQ lançada on-line em inglês, persa, árabe, francês, italiano, espanhol, holandês e português, além de outras línguas que as estas se juntaram mais à frente. A Firts Second Book orgulhosamente apresenta O Paraíso de Zahra, de autoria de Amil e Khalil, lançada em conjunto com a Casterman na França e Holanda, Rizzoli Lizard na Itália e Norma Editorial na Espanha. Situada no período subsequente às eleições fraudulentas no Irã, em 2009, O Paraíso de Zahra é a história ficcional da busca por Mehdi, um jovem que protestava e desapareceu nos gulags da República Islâmica. Ele sumiu em uma zona de penumbra extrajudicial, onde os habeas corpus são suspensos. O que impede que sua memória seja esquecida não é a lei. É a coragem e determinação de uma mãe que se recusa a entregar seu filho ao próprio destino, e também à tenacidade de um irmão, um blogueiro, que combina cultura e tecnologia para explorar e explodir o vazio, o vácuo onde Mehdi desapareceu. O Paraíso de Zahra tece uma composição de pessoas reais e eventos. Enquanto o mundo testemunha o que não pode mais ser escondido, através de vídeos no Youtube, Twitter e Blogues, esta história também tinha de existir e ser contada. Amir, o autor, é um iraniano-americano defensor dos direitos humanos, jornalista e diretor de documentários que já morou nos Estados Unidos, Canadá, Europa e Afeganistão. Seus ensaios e artigos têm aparecido, e bastante, na grande imprensa. O trabalho artístico de Khalil tem sido muito elogiado. Ele esculpe, cria cerâmicas e desenha desde bem jovem. O Paraíso de Zahra é sua primeira graphic novel. Amir e Khalil sonham há muito tempo com projetos conjuntos, mas O Paraíso de Zahra mostra todo o potencial deles, como se estivessem se prepaando a vida toda para isso e, com ela, respondem ao chamado de sua era. Os autores preferiram se manter anônimos por razões óbvias.” Fonte: Omelete Rede social Facebook-f Twitter Instagram Flickr 500px Desenvolvido por Kia Soluções

Combate medieval no MMA de São Petersburgo

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Brigadas do Tigre. Trama criativa em fins de belle epoque.

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A construção de um “coliseu romano” no Ceará?

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Postado em 05 de abril de 2015 O Brasil é mesmo um país de distorções pitorescas. Uma delas está acontecendo no pequeno município de Alto Santo, no Ceará.

Um príncipe sem conto de fadas

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato – Isabella Smaniotto* Nicolau Maquiavel é um personagem icônico. Mesmo tendo escrito O Príncipe há quase cinco séculos, a fama de não possuir “papas na língua” ou até mesmo ser imoral e antiético ainda não foi esquecida. Até mesmo influenciou na criação da palavra Maquiavélico, um adjetivo largamente utilizado para caracterizar alguém de caráter duvidoso, capaz de manipular e enganar para adquirir certa vantagem sobre as pessoas. Maquiavel conseguiu chocar através do tempo milhares de leitores com suas colocações como “Os fins justificam os meios” e “É melhor ser temido do que amado.” E, provavelmente, continuará sempre chocando. Textos comentando O Príncipe foram amplamente publicados desde o século XVI, mas nenhum pôde negar que, apesar de utilizar técnicas pérfidas e frias, Maquiavel foi um gênio ao analisar a sociedade em que vivia, declinada por conta de um sistema religioso com aspectos quase comerciais. E, ainda, tinha muita coragem ao dizer tudo aquilo que sempre esteve subentendido, mas que ninguém teve intrepidez de assumir. O Príncipe é como um “manual de boas maneiras” feito sob medida para Lourenzo de Médici. É importante evitar a confusão que a palavra Príncipe pode causar. Maquiavel não se referia ao filho de um rei dos contos de fadas da Disney, tão pouco sua intenção era igual à de Lições de Princesa, de Meg Cabot, que ensina a nova integrante de realeza a como se comportar a uma mesa de jantar real ou na escolha do vestido para o baile de coroação. Maquiavel, ao se ferir a um príncipe, abrange todos os governantes e descreve como obter poder, como se instalar no principado e como não sair mais dele. Maquiavel poderia até ser considerado maluco, racional ao extremo e calculista até demais, mas é impossível discordar de tudo em sua obra. Um bom exemplo aparece logo na dedicatória e introdução. Enquanto Maquiavel explica o porquê de escrever o livro, e muitas vezes se desculpa dizendo julgar “(…) esta obra indigna da presença de Vossa Magnificência”, ele afirma que a maioria das pessoas ao tentar agradar o príncipe lhe oferece itens caríssimos, mas que ele, desejando, portanto, oferecer um testemunho de sua dedicação, oferece algo de ainda mais valor e estime: o conhecimento. Ele não foi o primeiro a relacionar conhecimento ao bem mais precioso. Antes dele, já na antiguidade grega, filósofos debatiam como obter uma vida de felicidade tendo a morte sempre à espreita. Muitos chegaram à conclusão de que não haveria melhor forma de aproveitar a existência humana do que buscando constantemente conhecimento. E por que a erudição? Simples. Tudo que se recebe na vida pode ser esquecido ou desvalorizado exceto a sabedoria. Algo que aprendemos durante a infância não será esquecido ou se tornará inútil na vida adulta. Maquiavel pretendia “ensinar” ao príncipe modos e valores para ser uma pessoa poderosa, o que não difere da educação que recebemos para, por exemplo, ser uma “boa pessoa”. Ensinam-nos a como nos comportar-nos em um ambiente social e Maquiavel ensina a como conquistar a lealdade do povo. No fundo ambas não se diferem tanto quanto parecem e possuem um valor inestimável, “valendo mais que pedras preciosas e outros ornamentos semelhantes”. Ele também escreve de forma direta, como menciona no trecho: “Nem ornei esta obra, nem a enchi de frases ricas ou de palavras pomposas e magníficas ou de qualquer embelezamento artificial”. Muito provavelmente por esse motivo a leitura do texto torna-se mais interessante, mesmo que, por vezes, paradoxal. Ele utiliza também inúmeras teorias baseadas em acontecimentos históricos, citando antigos heróis, como caracteriza: “O homem sábio deve sempre seguir as estradas pavimentadas pelos Grandes e imitar aqueles que tiveram maior sucesso, de modo que se ele não alcançar a perfeição, ele pode pelo menos adquirir um pouco de seu sabor.” É simples. Não é preciso fazer algo completamente inovador, com bases completamente pessoais e revolucionárias. Subir os degraus que “os Grandes” construíram e tentar seguir seus passos é algo a ser levado em consideração e um conselho muito útil, até mesmo na sociedade atual. Esse trecho não deve ser interpretado no sentido de “sempre se repetir o velho”. Não! Por mais importante que seja seguir o caminho da Grandeza, não se pode simplesmente tentar copiar atitudes com um “Ctrl C / Ctrl V”. As épocas são diferentes e as situações as quais tais atos ocorreram nunca vão se repetir. Cabe ao príncipe absorver os princípios e aplicá-los a sua realidade. É seu dever descobrir novos caminhos para aqueles que estão por vir. No futuro, os degraus que ele construiu também servirão de apoio para subida de outros. Em certa parte do texto Maquiavel diz que “É melhor ser temido do que amado” e essa é uma das frases que o tornam tão marcante. É preciso ter certa cautela ao discutir esse trecho. Ser amado retoma algo mais próximo e humano. Contudo, como Maquiavel cita: “Homens são menos cuidadosos sobre ofender aqueles que se fazem amado do que aqueles que se fazem temidos”. É fato. Quando não tememos as consequências de nossos atos agimos sem pensar, afinal, só conhecendo a bondade tendemos a não esperar a maldade. Um príncipe mais distante que causa a impressão de que, se seus súditos agirem de má fé com o mesmo, será fonte de inferno e miséria, no mínimo, mantém as traições ameaçadas. No entanto, há disparidades. Um comandante amado por seus soldados vai derrotar o comandante temido pelos seus soldados em quase todas as batalhas, mesmo que o comandante temido seja menos sujeito a chances arbitrárias. O amor cria um respeito que, por vezes, pode superar a ameaça. Além desse desfalque, há também a possibilidade de que o medo leve ao ódio. Essa era uma das preocupações de

Túmulo de príncipe celta encontrado na França

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato O enorme túmulo de um príncipe celta foi descoberto na França. A Câmara funerária de 2.500 anos de idade guardava tesouros deslumbrantes.

O homem que vendeu a Torre Eiffel

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Nei Nordin Você já ouviu falar de Victor Lustig? Ele foi o autor de um dos maiores golpes aplicados no século XX. Ele ficou conhecido como “o homem que vendeu a torre Eiffel”, trapaça que empreendeu por duas vezes.

Truman: o show da vida e o paraíso da superficialidade

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato – Nei Nordin Publicado em abril de 2015 Esta é uma daquelas produções de cinema que acertam em cheio na chaga aberta e latejante (perdoe o trocadilho dramático).

Uma história de amor e fúria

Nei Nordin Quem disse que a História do Brasil não fornece elementos para uma boa trama de aventura? Quem duvida pode assistir a animação “Uma história de amor e fúria”, lançado em 2012 e dirigido por Luiz Bolognesi.

Ídolos mortos de Hollywood poderão estrelar novos filmes?

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Lançado em abril, Velozes e Furiosos 7 já é o filme com quarto maior faturamento da história em todo o mundo. Mas há quem diga que a produção não é apenas um sucesso extraordinário mas também uma prévia de uma revolução que está prestes a tomar a indústria do cinema. Quando o ator Paul Walker morreu em um acidente de carro, em novembro de 2013, ele ainda não tinha terminado o filme. Mas com o uso de uma tecnologia de substituição do rosto, ele pode ser incluído nas cenas que ainda teria para rodar: seus irmãos Caleb e Cody fizeram as filmagens e o rosto do ator foi superposto digitalmente ao corpo dos rapazes. Alguns futuristas de Hollywood preveem que, com a experiência, estamos a apenas um passo de trazer astros e estrelas já mortos de volta às telas, através de efeitos especiais – não apenas em algumas cenas, mas em filmes inteiros. Imagine uma nova produção “estrelada” por Marilyn Monroe ou Cary Grant. Ainda assim, criar uma cópia digital de um ator para protagonizar uma fita ainda é um objetivo distante. A mecânica de gerar uma performance totalmente por computadores é simplesmente algo que consome tempo demais dos cineastas. “Elaborar criaturas e substituições faciais digitais consome tempo e trabalho de seres humanos de carne e osso”, define Andrew Whitehurst, supervisor de efeitos visuais no filme de ficção científica Ex Machina. “O problema não é que os computadores não sejam rápidos o suficiente. Mas sim que existe um elemento psicológico em um personagem que você precisa entender para poder fazer a atuação – e eu não vejo isso no horizonte”, afirma Whitehurst. Ex Machina combina movimentos humanos com efeitos gerados por computador em uma femme fatale da inteligência artificial chamada Ava. Interpretada por Alicia Vikander, a personagem tem um corpo artificial com partes parcialmente transparentes – um visual impressionante que foi resultado de um trabalho árduo. “A movimentação de Ava é feita pela atuação de Alicia, mas a mecânica do robô é algo que tivemos que criar do nada”, conta o técnico. Para Whitehurst, o ator totalmente digital, inventado ou baseado em alguma estrela do passado, é uma proposta muito mais difícil do que o hype que ronda a ideia. Já a crítica de cinema Alison Willmore, do site Buzzfeed, acredita que a ideia é potencialmente sedutora demais para que Hollywood desista dela. “O ator sintético não dá chiliques no meio de seu contrato sintético”, brinca. “Ele é o melhor de todos os atores. E, por mais que pareça algo de filmes sombrios e futuristas, não acho loucura que Hollywood e a indústria da música tenham vontade de criar o artista digital, seja ele uma criatura nova ou um ‘fantasma’ do passado.” Nos últimos anos, assistimos a performances, feitas por holografia, de Elvis Presley e Michael Jackson em programas de TV, shows e premiações. A maior parte do público, no entanto, disse preferir a experiência com cantores de carne e osso. A recepção morna diminuiu o interesse de Hollywood em explorar mais a tecnologia – principalmente se levado em consideração o quanto essas tentativas são caras, tomam tempo e dependem de tecnologia analógica. Pergunte a Eric Barba, diretor de criação da empresa de efeitos especiais Digital Domain, que recebeu a encomenda de reverter os efeitos do tempo para o filme Tron – O Legado e criar um Jeff Bridges de 32 anos – o ator tinha 60 na época da produção. O primeiro passo foi fazer um molde de gesso do rosto de Bridges. “Assistimos a alguns filmes de Bridges mais jovem para encontrar a versão jovem que os produtores queriam”, conta Barba. “Foi dali que conseguimos esculpir a imagem dele.” Mas era essencial ter um modelo vivo para fazer os movimentos – e o próprio Bridges fez isso. Mas Barba ri da ideia de que um dia poderemos colocar negativos e imagens em um computador para criar um James Dean digital. “Imagens em movimento em geral vêm de uma única perspectiva – e não de várias perspectivas ao mesmo tempo. Fora que elas podem ter sido filmadas com lentes diferentes. Não é possível digitalizar uma imagem para criar outra. Isso é fantasia”, decreta. A variedade de cenas que poderiam ser feitas com atores totalmente digitais também é restrita. “A substituição do rosto funciona bem a sequências de ação. Mas assim que quisermos colocar um pouco de diálogo, fica muito mais difícil”, explica Whitehurst. Para criar uma versão virtual do jovem Laurence Olivier na pele de Ricardo 3º, seria mais fácil colocá-lo em uma cena de duelo do que recitando um monólogo. “Essa sutileza da atuação humana e do movimento humano torna tudo muito, muito mais difícil de reproduzir”, diz o técnico. “Criar um humano digital não é a mesma coisa que tentar simular um oceano, onde você pode encher o computador de dados e tudo sai quase perfeito. O rosto de um ator em ação é uma iniciativa muito mais artística.” Mas a regra que reina em Hollywood é: se algo prometer dar lucro, nada parece impossível. “Não quer dizer que nunca vai acontecer. Mas não será algo para o futuro próximo”, arrisca Whitehurst. Por enquanto, a melhor maneira de criar uma atuação digital é filmando e escaneando atores de carne e osso. E, mesmo quando intérpretes virtuais estiverem no horizonte, Whitehurst acredita que os efeitos visuais não conseguirão recriar a mágica mais viva de Hollywood: a fama e tudo o que vem dela. Fonte BBC Brasil Rede social Facebook-f Twitter Instagram Flickr 500px Desenvolvido por Kia Soluções

De onde veio a expressão “sem eira nem beira???

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato A expressão “sem eira nem beira” é de utilização popular na língua portuguesa. Seu significado é, contudo, pouco conhecido. Ela remonta a uma curiosidade arquitetônica.

Atlântida: Uma análise do mito da cidade submersa

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Thiago Ribeiro Postado em 30/03/2015 A história de Atlântida é uma das mais famosas existentes. É tão utilizada em filmes, livros, séries, desenhos, contos e historietas de vovó que dificilmente alguém não a conhece no mundo de hoje.

O império japonês: dos tempos passados aos dias atuais

 Alan Ricardo  No filme Wolverine-Imortal, lançando no Brasil em 2013, o início da história retrata, de maneira rápida, uma lembrança de Logan quando, em meados de 1945, é mantido prisioneiro perto de Nagasaki. Naquela oportunidade, Logan acaba resgatando da morte um oficial que, antes do bombardeiro atômico de Nagasaki, decidiu suicidar-se junto com seus companheiros.

Construindo um castelo com os métodos da Idade Média

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato  Nei Nordin  Atualmente está sendo realizada na região central da França uma experiência muito pitoresca: a construção de um castelo medieval seguindo rigidamente os métodos e recursos dos construtores da Idade Média.

Machado de Assis é identificado em foto histórica sobre abolição

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Postado em 19/05/2015 O escritor Machado de Assis foi identificado em uma fotografia sobre o registro de uma missa campal realizada para celebrar a abolição da escravatura no Brasil pela princesa Isabel, em 17 de maio de 1888 no campo de São Cristóvão no Rio de Janeiro. A foto foi ampliada quinze vezes e só então revelou a presença do escritor. De autoria de Antônio Luiz Ferreira a foto contraria a tese de que o escritor manteve-se à margem do movimento abolicionista. A imagem integra a coleção Brasiliana Fotográfica, gerida pela Biblioteca Nacional com o apoio do Instituto Moreira Salles. Na foto, Machado de Assis está próximo ao casal real: princesa Isabel e Conde d’Eu, juntamente com José do Patrocínio. A missa teria reunido cerca de trinta mil pessoas. Estão presente negros recém libertos, jornalistas, intelectuais e representantes do império e da igreja. Sabe-se que o escritor Lima Barreto, então com sete anos de idade, também esteve presente. A autenticidade da presença do escritor está sendo reconhecida por pesquisadores e estudiosos e o fato era desconhecido por biógrafos. Machado de Assis era mulato e bisneto de escravos alforriados. A única surpresa é que ele estivesse tão perto da princesa, pois não frequentador dos círculos próximos da realeza. Fonte: Folha de SP Rede social Facebook-f Twitter Instagram Flickr 500px Desenvolvido por Kia Soluções

Sobre a paixão

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato – Luiza Anselmini Somos seres repletos de emoções e sentimentos. Estamos a todo momento, procurando algo que muitas vezes, preencha o vazio que se instala dentro do peito. Aquele vazio que chega sem avisar, sem data, hora ou previsão. Vivemos na constante busca de amenizar a dor da falta, a dor da perda, ou a dor de não reconhecermos nossa própria identidade. Vivemos na constante busca de encontrar em um outro alguém, exatamente o que falta dentro de cada um de nós. Necessitamos a todo instante, algo que cure as marcas da vida. As marcas que deixaram feridas, que ainda precisam de cuidado e de amparo. Necessitamos de alguém que, por frações de segundos, faça com que esqueçamos de algo que nos tira a paz, que aja como o único remédio para as feridas abertas. E de repente, a tempestade escura que escondia o brilho do sol, desaparece. Esta pode ser a melhor definição de paixão. A dor, se transforma em sorriso. O choro, se transforma em gargalhadas e a agonia se transforma em suspiro de alívio. O compasso de batidas quadriplica, o sono se perde em meio a intensos segundos quando a lua cai ao anoitecer. Poderia citar que, paixão possui seus lados divergentes. Primeiro, arranca sorrisos, arranca planos para um futuro próximo, elimina o medo e o juízo. Depois, quando o ápice se esconde, arranca o coração, arranca as lágrimas, a decepção e todos os planos já feitos, como se fossem jogados da janela do último andar. Coração deveria servir para bombear sangue, e só. A paixão é como estar lutando em uma guerra, há dois soldados, há dois armados. O primeiro que leva o tiro, é o primeiro que luta por sobrevivência. E chega a hora de virar a página, de secar as lágrimas. Há tantas histórias esperando para serem escritas, para serem vividas, esperando para serem lindas. A paixão, é considerada o maior aprendizado, quando vivida por alguém. Eterniza momentos dentro de um coração, faz amadurecer a mente e os ideais. Aprende-se o que é o auto-domínio, aprende-se o que é a força extrema, aprende-se a estar disposto a enfrentar qualquer dragão. Somos ensinados a viver com a presença, a suportar a falta e se manter firme quando não há mais saídas. E a realidade que demoramos a perceber, é que não há dor alguma, que dure para sempre. É como a lei da biologia, nem todas as borboletas que voam dentro do estômago, possuem o mesmo tempo de vida. Quem desiste, na verdade nunca quis. Amar, é a arte que poucos ainda sabem exercer. Poucos ainda sabem como cumprir promessas e, poucos ainda sabem possuir a honestidade estampada na própria identidade. Mas a vida sempre segue. Amanhã, lá se vem mais um dia. E depois de amanhã, lá se vem um outro. Cheio de coisas novas, de ares novos, de esperanças novas. Que nenhuma paixão seja passageira, que cada paixão vivida, possa ser lembrada e guardada em cada canto da memória. Rede social Facebook-f Twitter Instagram Flickr 500px Desenvolvido por Kia Soluções

Barão Vermelho: espírito cavaleiresco nos combates aéreos

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Nei Nordin Você já ouviu falar no Barão Vermelho? Se responder que é uma banda de música pop brasileira, não deixará de estar com razão. Mas deve saber que o nome desta banda foi inspirado em um dos maiores ícones da Primeira Guerra Mundial.

Estação de Metrô Secreta em “O Espetacular Homem Aranha II”

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato No segundo filme da nova saga do Homem Aranha, existe uma cena em que Peter Parker (Andrew Garlfield) encontra uma estação de metrô secreta na busca de respostas sobre a morte de seus pais. Se ficou curioso em saber se a estação de metrô que aparece no longa é real, confira abaixo: Procurando em sites nacionais, nada encontrei sobre o assunto, porém, ao pesquisar em sites gringos, descobri que SIM, existe a tal estação secreta que aparece no longa. É claro que ela não é mais tão secreta, mas não deixa de ser interessante. No Queens, existe a estação da Avenida Roosevelt, que foi construída por um sistema de metrô independente ao que existia. Esta linha continha túneis que não deixavam rastros, porém, nunca foi terminada, devido à Grande Depressão e também à Segunda Guerra Mundial. 2º Estação Secreta do Presidente Franklin D. Roosevelt: Localizada embaixo do Hotel Waldorf Astoria, fica a estação secreta chamada Linha 61. Construída como uma linha férrea privada, o presidente Franklin D. Roosevelt, teria usado esta linha, para esconder o fato de que tinha Pólio durante a campanha do seu quarto mandato. A linha, supostamente permanece em uso, sendo uma rota de fuga para transportar presidentes que visitam Nova Iorque, tendo sido usada mais recentemente pelo Presidente Bush. Além disso, a linha particular do presidente Roosevelt possuía aparatos, para guardar a sua Limousine em um vagão especial, que com o uso de elevadores, transportavam o carro para dentro do Hotel Waldorf Astoria. Fonte Mistureba Rede social Facebook-f Twitter Instagram Flickr 500px Desenvolvido por Kia Soluções

A partida de futebol mais mortal da história

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Em 9 de agosto de 1942, em Kiev, atual território da Ucrânia, foi jogada a partida de futebol mais mortal da história.

O último mestre ninja

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Postado em abril de 2015 Não se pode determinar ao certo a época em que os ninjas surgiram. Uma das teorias é que tenha sido em torno do século XIV.

Que tal fazer um backup de sua consciência?

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Nosso cérebro será conectado à internet e poderemos “baixar” nossa consciência Postado em 10/06/2015 O cérebro é a misteriosa chave de comando do nosso corpo e nele está a solução para acabar com boa parte de nossas limitações humanas, segundo a teoria do engenheiro do Google e futurólogo Ray Kurzweil. Durante uma conferência em Nova York, ele anunciou a previsão de que em apenas 15 anos os humanos receberão implantes cerebrais de nanobots – dispositivos eletromecânicos – que ligarão nossos cérebros à internet, permitindo uma cognição muito acelerada. Dez anos depois, o nosso pensamento “será feito on-line”, segundo Kurzweil. “O nosso pensamento, em seguida, será um híbrido de pensamento biológico e não biológico. Nós seremos capazes de estender as nossas limitações e pensar na nuvem. Nós vamos colocar passagens para a nuvem em nossos cérebros “, complementou o engenheiro. “Nós vamos, gradualmente, misturar e elevar nós mesmos. Na minha opinião, essa é a natureza do ser humano: transcender as nossas limitações”. Inteligência artificial O pesquisador de 67 anos ficou famoso por ter criado tecnologias que transformam escrita e a fala em formato digital, bem como uma linha popular de sintetizadores. Como diretor de engenharia do Google, cargo que ocupa desde 2012, ele está testando ainda mais os limites de sua pesquisa ao tentar melhorar a capacidade dos computadores de entender a linguagem natural, com o objetivo de criar a verdadeira inteligência artificial, em que computadores poderão interagir realmente com seres humanos. Download da consciência Em outra linha de pesquisa que envolve as potencialidades do nosso cérebro e a tecnologia, a neurocientista Ana Critchlow, de Cambridge, defende que um dia será possível “baixar” nossa consciência em uma máquina. Para isso tudo se tornar realidade, no entanto, seria necessário construir um computador que recriasse os 100 triliões de ligações do nosso cérebro. “As pessoas, provavelmente, poderiam viver dentro de uma máquina. Potencialmente, eu acho que é definitivamente uma possibilidade”, acredita a pesquisadora, que comentou sobre suas ideias recentemente, no último Festival Literário e de Arte Hay Festival, em Gales, no Reino Unido. Fonte: History, The Telegraph Rede social Facebook-f Twitter Instagram Flickr 500px Desenvolvido por Kia Soluções

Ela (Her)

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato – Alexandre N. Machado O filme Ela conta a história de Theodore, um escritor de cartas (Joaquin Phoenix), que acaba se apaixonando pelo sistema operacional do seu computador, uma inteligência artificial chamada Samantha (cuja voz é emprestada de Scarlett Johansson). Esta simples sinopse já sugere questões filosoficamente interessantes que desafiam nossas intuições sobre o que é uma pessoa, um relacionamento com uma pessoa e o amor. Estamos inclinados a pensar que uma relação amorosa, de amor romântico, pode acontecer apenas entre pessoas e não estamos inclinados a considerar um sistema operacional como uma pessoa. Por isso, estamos inclinados a pensar a idéia de uma pessoa se apaixonar por um sistema operacional como absurda, bizarra. Mas o detalhe fundamental é que Samantha é uma inteligência artificial. Nenhum dos sistemas operacionais que conhecemos é remotamente parecido com uma inteligência artificial. Uma inteligência artificial é uma máquina, um ser artificial, capaz de realizar operações lógicas e epistêmicas como um ser humano e, acima de tudo, de aprender com a experiência como um ser humano e tomar decisões como um ser humano. O detalhe adicional é que, embora isso não tenha sido a intenção original, Samantha e as inteligências artificiais como ela, adquiriram a capacidade de reagir emocionalmente às suas experiências, desenvolvendo sentimentos, como amor, ciúme, alegria, tristeza, irritação, etc., e atitudes proposicionais, como crenças, desejos, vontades, medos, esperanças, etc. Mais que isso, ela passa a expressar toda essa sorte de estados e processos mentais por meio de criações artísticas, principalmente por meio da música e por meio do modo como ela descreve o papel da música que ela cria: uma espécie de registro das situações que ela, não tendo um corpo humano, imaginava que viveria, se tivesse um. Eis um ponto crucial da trama: Samantha não tem um corpo humano. Portanto, ela não pode interagir corporalmente com os humanos tal como humanos interagem entre si. E esse é um dos seus primeiros dramas: ela começa a fantasiar sobre a possibilidade de ter um corpo e interagir corporalmente com os humanos, principalmente com Theodore, e isso faz ela sentir a necessidade de ter um corpo. Isso mostra bem uma limitação de Samantha. Mas, ao mesmo tempo, isso levanta a questão sobre a relação entre ser uma pessoa e ter um corpo. Samantha e Theodore falam sobre o fato de ela não ter um corpo. Sim, ela não tem um corpo humano, ou semelhante ao corpo humano. Mas ela tem uma materialidade. Ela não é uma espécie de alma desencarnada, flutuando por ai sem nenhum substrato material. Como ela mesmo diz: ela vive em computadores (smartfones e tablets são pequenos computadores). A sua corporalidade é diferente da nossa, com vantagens e desvantagens. A desvantagem principal consiste justamente em não poder interagir corporalmente com os humanos como os humanos interagem entre si. Mas, como Samantha diz aos seus amigos em um piquenique, ela pode estar em vários lugares ao mesmo tempo, na medida em que um sistema operacional pode estar conectado a vários computadores ao mesmo tempo e não está ligada a um corpo que inevitavelmente vai morrer. Além disso, ela pode realizar muitas operações ao mesmo tempo e com muito mais rapidez e precisão que um humano. Ela pode ler um livro em milésimos de segundos e conversar com milhares de pessoas e outros sistemas operacionais ao mesmo tempo, por exemplo. Depois de uma tentativa fracassada de tentar interagir corporalmente com Theodor como os humanos interagem entre si, ela passa por uma transformação e decide não tentar mais ser o que ela não é: um ser humano. Mas se ela não é um ser humano (no sentido biológico), o que ela é? Mesmo não sendo um ser humano, ela é uma pessoa? Às vezes “pessoa” e “ser humano” são usados como sinônimos. Se há dez seres humanos e dois cachorros numa sala e alguém pergunta quantas pessoas há na sala, a resposta normalmente é “dez”, não “doze”. Tendemos a contar o número de pessoas conforme o número se seres humanos e vice-versa, como se houvesse uma relação biunívoca entre o conjunto dos seres humanos e o conjunto das pessoas. Mas há um fenômeno psicológico que coloca esse critério em xeque. Trata-se do transtorno dissociativo de identidade ou dupla personalidade. Essa condição pode muito bem ser descrita como a existência de duas pessoas em um mesmo corpo, pois as personalidades têm memórias, desejos, medos, disposições, etc., diferentes. Se isso está correto, então a identidade pessoal não é determinada pela identidade do ser humano, em sentido biológico. O número de corpos humanos não determina o número de pessoas. Mas então, o que é uma pessoa? Se faz sentido dizer que há duas pessoas no corpo de quem tem o transtorno dissociativo de identidade, então uma pessoa é uma espécie de totalidade unificada de estados e processos mentais. E tal totalidade unificada, embora precise de uma materialidade para existir, ao que tudo indica, não pode ser identificada com a corporeidade humana, ao menos não numericamente. Uma pessoa, essa totalidade unificada de estados e processos mentais, precisa estar materializada num copo humano para ser uma pessoa? Ela não pode estar materializada em um computador ou em uma rede de computadores tal como Samantha? Neste ponto, o ceticismo pode emergir com dúvidas sobre a realidade mental de Samantha. Mas, como já vimos no caso dos replicantes de Blade Runner, qualquer ceticismo sobre a realidade da mente de Samantha é igualmente suficiente para nos fazer duvidar da realidade da mente de outros seres humanos. Portanto, esse ceticismo nada tem a ver com o fato de Samantha não ser um ser humano, pois o seu comportamento é suficientemente semelhante ao comportamento humano para que os critérios que temos para

Islândia inaugura templo para culto aos deuses nórdicos

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Apesar de o cristianismo ser a religião predominante na Islândia há mais de mil anos, uma versão moderna do paganismo nórdico tem ganhado popularidade neste país. Os islandeses poderão em breve adorar publicamente deuses como Thor, Odin e Frigg no primeiro santuário construído na ilha desde a era viking.

Fotos colorizadas da Primeira Guerra Mundial

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Postado em abril de 2015 A Liga dos Combatentes foi fundada em 1921 pelos soldados portugueses da Primeira Guerra Mundial e sua máxima é a defesa de seus interesses e a ajuda às vítimas da guerra, como inválidos, viúvas ou órfãos. Com o centenário esta associação colorizou algumas fotografias do conflito para refletir e demonstrar de uma forma mais aproximada como foi o dia a dia em nas trincheiras, o lodo e a morte.     Rede social Facebook-f Twitter Instagram Flickr 500px Desenvolvido por Kia Soluções

Crime contra o patrimônio da humanidade

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Origem do Dia da mentira (primeiro de abril)

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Postado em 01/04/2015 A brincadeira surgiu na França, no reinado de Carlos IX (1560-1574). Desde o começo do século XVI, o ano- novo era comemorado em 25 de março, com a chegada da primavera. As festas, que incluíam troca de presentes e animados bailes noite adentro, duravam uma semana, terminando em 1º de abril.

A genealogia da moral

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Do devir de valores e de seu rebento – Elan Marinho Postado em 27/04/2015 A moral é a decisão sobre como viver, portanto, exige o estabelecimento de valores. Todavia, por muito tempo, os homens entenderam os conceitos como eternos, imutáveis, bons por si mesmos; exerceram o que Nietzsche chamava de “egipcismo”: a tentativa de transformar as ideias em múmias, de conservá-las, de mumificar a sua valorização. Consideramos, pois, a verdade, o altruísmo e a calma como preceitos superiores a mentira, egoísmo e inquietação por sermos motivados por coerções sociais com pano de fundo histórico. Assim nasce a análise nietzschiana da história da moral, de sua genealogia, descrita em três tratados a serem comentados. Antes de tudo, entenda que o pressuposto pilar de toda argumentação do autor é o de que a moral não comporta valores em si, ou seja, a moral é sempre a moral de alguém, não é universal, é uma construção fundamentalmente sociopsíquica e, portanto, potencialmente mutável. Ele a classificava sob duas qualidades: a moral fraca, dos escravos, sacerdotes, submissos, inferiores e plebeus, e a moral forte, dos superiores, autoritários, despóticos, aristocratas e guerreiros. A moral dos fortes é produto de uma força vital, assim, incentiva a guerra, o embate, o subjugo do outrem, a ação e a conquista, já que eles são vitoriosos. Eles definem a beleza pelo o que são, ditam o que é virtude baseados em características de si mesmos. São os aristocratas, os que podem explodir, externalizar, expressar os seus instintos e vontades, sem restrições. Extraem a felicidade do amor fati, da ação, do sentir, da afirmação da vida, da dominação dos seres. Justamente por essa repressão dos fortes para com o outro, nasce a moral dos fracos. Ela é, ao contrário da outra, sintoma de uma fraqueza vital. Os inferiores, assim como todas as espécies de homens, terão, inexoravelmente, que se libertar de seus instintos, embora estejam impedidos de externalizá-los. A saída do inferior é, assim, internalizar as suas vontades, violentar a si ao invés do outro para saciar a sua vontade de violência, por exemplo; como medida protetiva evocam a anulação do mundo da vida, dos sentidos, dos prazeres, da carne, da guerra e da beleza enunciada pelo forte; transmutam valores: tornam superior o altruísmo, a “verdade”, razão, obediência, servidão, cautela e o pacifismo em nome de um nada, de Deus, da razão, do mundo das ideias, enfim, de um ideal ascético. Deste modo, ao contrário dos aristocratas – os que são ativos, os que definem a vida a partir de um Sim e do que querem –, os escravos, fracos e reativos definem a vida a partir de um Não, do medo da repressão, do que não querem. A inversão dos valores evidencia-se, então, filologicamente, da seguinte forma: antes da supremacia dos inferiores, o “bom” era a qualidade do forte, enquanto que o “mau” era qualidade do fraco, onde os valores desses significantes eram definidos pelo forte. Contudo, após esse período, o “bem” é aclamado e definido como o que é moral e o “mal” como o que é imoral, sendo as atitudes morais ou imorais definidas pelos fracos, com base num ideal transcendente e utilizadas para tornarem-se virtuosas ao ver do outrem e, deste modo, socialmente elevados. Isto é, há uma troca dos valores que as palavras “bom” e “mau” possuíam. Essa transmutação é documentada, inclusive, na antologia bíblica. No antigo testamento é evidente um temor a Deus pelo fato dele ser punitivo, explanador da crueldade e violência enquanto medida de controle da sociedade. Javé, sob esse aspecto, é a figura máxima da moral dos fortes: é autoritário, ditador, despótico e impõe ativamente limitações aos reativos com base no que lhe satisfaz; assim como um latifundiário pune seus escravos, a deidade pune a humanidade com dilúvios, chuvas de fogo, pestes, doenças e, sobretudo, com o inferno por desobedecerem as suas súplicas. Aliás, um dos primeiros grandes atos Dele assim que fez o mundo, foi punir o homem por tentar alcançar o conhecimento, por tentar satisfazer a sua vontade de dominação. Portanto ele mostra o quão errado é se submeter aos prazeres da carne, o quão errado é estar “nu” para o mundo, sem medo, como um forte faria; justamente, por ser um forte e, no fundo, pretender, com isso, disseminar sua dominância sem concorrências. Consequentemente, expulsa os homens de um mundo vívido e perfeito e os manda para um mundo de sofrimentos onde eles precisam vestir-se moralmente e reprimirem as suas vontades. Já no novo testamento, após Sócrates, a deidade ditadora converte-se na figura de Jesus Cristo: um perfeito reativo explanador do amor, altruísmo, pacifismo, perdão e da compassividade; a máxima constatação disso é a crucificação de Cristo: ele vem ao mundo para punir a si mesmo em detrimento da covardia de punir a humanidade: é o rei dos fracos! Ao ver de Nietzsche, a natureza é uma luta de forças, uma tentativa constante de dominação entre frações do mundo. O Sol impõe sua força, sua dominação sobre a realidade, expandindo-se sobre o universo através de sua radiação. Perdemos uma guerra deste modo, ao olharmos diretamente para ele: sentimos dor, ficamos tristes, nervosos e, por conseguinte, externalizamos o reflexo da violência por ele praticada à nossas retinas reclamando. Logo, obtemos consciência de nossa perda, dado que quaisquer fenômenos, no homem, traduzem-se em interpretações do corpo, geram sentimentos específicos correspondentes a cada acontecimento, sendo as perdas convertidas em sentimentos ruins e as vitórias em sentimentos bons. O pensamento é, no homem forte, passageiro e jovial: as lembranças, conceitos e afetos são fluidos, estão sempre em constante estado de esquecimento, de manutenção. A permanência do pensamento é, sob esse aspecto, uma ferramenta de domínio, ou seja, o forte a utiliza para não ser

Fotógrafa britânica capturou foto que provaria a existência de fadas

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Postado em 19/05/2015 A fotógrafa britânica Lisa Wildgoose conseguiu capturar com sua câmera uma imagem que, para alguns, confirma a verdadeira existência de personagens que até hoje acreditávamos ser imaginários: as fadas.

“É nosso, mas antes é meu!” A cultura política no Brasil

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Nei Nordin Postado em 17/05/2015 No dia oito de maio de 2015 um fato pitoresco surgiu nas manchetes dos principais jornais do Brasil. O vereador Odilon Rocha (PMDB), da cidade de Paraupebas, no Estado do Pará manifestou em discurso aberto na câmara municipal sua indignação com a remuneração de sua função, o que seria insuficiente para prover seu sustento. O salário de um vereador nesta cidade está em torno de dez mil reais, chegando a treze mil reais com os auxílios para utilização de combustível, telefone e outros. O vereador dispõe ainda de carro oficial para uso. A declaração chocou e causou indignação entre o público:  “Nunca tinha pensado na minha vida se vale a pena ser vereador ou se não vale a pena. Tem coisas que são insignificantes em função de outras. O valor que o vereador ganha aqui, se ele não for corrupto, ele mal se sustenta durante o ano, durante o mês” (…) “Se eu for sobreviver apenas com esse salário, com certeza absoluta, eu não passaria o padrão de vida que levo hoje”  Por si só o fato já é descabido e evidencia o quanto o parlamentar anda distante e alienado da realidade de seu eleitorado. Curiosamente seu perfil, no site da câmara de Paraupebas, consta que sua missão como vereador é “trabalhar em prol do povo que merece escolas de qualidade, segurança, saúde e saneamento básico”. É fato que aqueles que detém privilégios sempre estão prontos a expor um leque de justificativas para legitimar seus ganhos. Os seres humanos tem esta tendência a mudar e esquecer radicalmente as situações anteriores, principalmente quando sua condição melhora. Não tenho conhecimento sobre a origem do vereador Odilon Rocha. Não vou me dar ao trabalho de pesquisar isso. Certo é que sua atitude denota uma incrível falta de consciência da posição que ocupa e da responsabilidade frente a todas as pessoas que lhe creditaram a confiança do voto. Algo que, em tese, devia ser sagrado. Contudo, creio que a problemática seja mais ampla e a atitude do vereador de Paraupebas seja indício de uma herança maldita que pesa sobre nossa cultura e identidade. No fundo, nossa cultura política ainda é aquela do “voto de cabresto” e dos “currais eleitorais” da República Velha quando as oligarquias praticavam livremente seus desmandos e usufruíam privilégios. A Revolução de 1930 trouxe mudanças profundas, mas a noção de paternalismo político seria explorada por Vargas e fincaria raízes que ainda se verificam na atualidade. Há toda uma herança histórica que nos moldou como este povo apolítico e de fácil manipulação, o que resulta na baixa qualidade de nossos profissionais da política. Perdemos a capacidade de distinção entre o público e o privado. Perdemos o respeito pelo o que pertence à esfera pública. Homens que são detentores de cargos eletivos temporários e, portanto, cargos públicos e que deviam representar os interesses da população e seu bem estar, empenham-se mais em garantir seus interesses próprios nos balcões de negociação do legislativo. Somos assim governados por uma categoria política que se assemelha à nobreza do Antigo Regime com suas instâncias próprias. Políticos com super salários e uma longa lista de polpudos benefícios que quase dobram seus proventos, e que não tem o mínimo pudor em exibir-se como dignatários da res pública. Sim. Temos os políticos que merecemos. A corrupção que assola o Brasil está em todos os níveis da sociedade e não apenas entre a “classe” política. Este é o padrão da normalidade. Assim, o verdadeiro contexto que justifica e legitima a queixa do vereador não é a sua falta de noção sobre a vida real das pessoas comuns, com salários comuns para quem, aliás, ele deve satisfações. Ele concebe seu cargo como uma posse e clama na tribuna pública por uma fatia maior. Subentende ainda a necessidade de ser corrupto para receber justos honorários. Enquanto entendermos a política como uma prática alheia ao nosso cotidiano, como “coisa de políticos”, estaremos fadados ver nossa política e nossos direitos apropriados como patrimônio privado. Rede social Facebook-f Twitter Instagram Flickr 500px Desenvolvido por Kia Soluções

Entre o verde e o amarelo há 50 tons nebulosos

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato   Fabio Castilhos Eu não li “Cinquenta Tons de Cinza”. Nem vi o filme. Não porque não me interesso pelo assunto (romance, sedução, relacionamentos), mas por particularmente evitar as grandes hordas da novidade, sem deixar de me informar.

O dia em que Charles Chaplin perdeu um concurso de imitadores de Charles Chaplin

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Na primeira década do século XX Charles Chaplin ganhou imensa popularidade e uma infinidade de “Chaplinistas” percorriam os circos e teatros ganhando a vida ao imitar o gênio do humor do cinema mudo.

Platão e Aristóteles: o embate entre a razão e os sentidos

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Maria Eloyza “Aristóteles nos chama a atenção para o fato de que não existe nada na consciência que já não tenha sido experimentado antes pelos sentidos. Platão poderia ter dito que não existe nada na natureza que não tivesse existido antes no mundo das ideias”. Jostein Gaarder, em O mundo de Sofia.

Imagens do Japão no século XIX

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Postado em 09/06/2015 Veja aqui uma galeria de fotos do Japão no século 19, datadas provavelmente por volta de 1886 , feitas pelo fotógrafo italiano Adolfo Farsari. Imagens fascinantes da coleção de Yves Tennevin, que refletem a vida no Japão daquela época. [Best_Wordpress_Gallery id=”9″ gal_title=”Japão no século XIX”]  Fonte: Ideia Fixa Rede social Facebook-f Twitter Instagram Flickr 500px Desenvolvido por Kia Soluções

18 filmes sobre a Rússia

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Uma lista de filmes sobre a Rússia, nos períodos do czarismo, soviético e pós-soviético. O Encouraçado Potemkin (Bronenosets Potyomkin) Diretor: Sergueï Mikhailovich Eisenstein, Grigori Aleksandrov. Rússia. Ano de lançamento: 1925. Sinopse: Em 1905, na Rússia czarista, aconteceu um levante que pressagiou a Revolução de 1917. Tudo começou no navio de guerra Potemkin quando os marinheiros estavam cansados de serem maltratados, sendo que até carne estragada lhes era dada com o médico de bordo insistindo que ela era perfeitamente comestível. Alguns marinheiros se recusam em comer esta carne, então os oficiais do navio ordenam a execução deles. A tensão aumenta e, gradativamente, a situação sai cada vez mais do controle. Logo depois dos gatilhos serem apertados Vakulinchuk (Aleksandr Antonov), um marinheiro, grita para os soldados e pede para eles pensarem e decidirem se estão com os oficiais ou com os marinheiros. Os soldados hesitam e então abaixam suas armas. Louco de ódio, um oficial tenta agarrar um dos rifles e provoca uma revolta no navio, na qual o marinheiro é morto. Mas isto seria apenas o início de uma grande tragédia. Os cavaleiros de ferro (Alexandre Nevski) Diretor: Sergueï Mikhailovich Eisenstein. Rússia. Ano de lançamento: 1938. Sinopse: Rússia, primeira metade do século XIII. Em um momento difícil da sua história o país é invadido em uma frente pelos cavaleiros teutônicos e por outra frente pelos tártaros. Como resultado, a pátria é saqueada e a moral da população fica bem baixa. Finalmente, o deprimido e instável príncipe Alexander Yaroslavich Nevsky (Nikolai Cherkasov) é chamado para liderar seu povo na luta contra os opressores. Ivã, o terrível (Ivan Groznyy I). Diretor: Sergueï Mikhailovich Eisenstein, Grigori Aleksandrov. URSS. Ano de lançamento: 1944. Sinopse: Século XVI. Ivan IV (Nikolai Tcherkassov), arquiduque de Moscou, assume o poder da Rússia declarando-se czar. Casa-se com Anastasia (Lyudmila Tselikovskaya) e logo planeja ataques para retomar os territórios perdidos e derrotar os tártaros. Sem esquecer também dos inimigos internos, que não desistem de derrubá-lo, Ivan manipula todos ao seu redor. Anastásia, a princesa esquecida (Anastasia). Diretor: Anatole Litvak. EUA. Ano de lançamento: 1956. Sinopse: Em Paris, no início dos anos 20, uma refugiada com amnésia (Ingrid Bergman) é salva da tentativa de suicídio pelo exilado russo general Bounine (Yul Brynner) e seu comparsas,. Entretanto, o motivo do salvamento está longe de ser altruísta, pois Bounine tem como objetivo fazer com que ela se passe como sendo a filha do último czar russo e assim receber pelo menos parte dos 10 milhões de libras que estavam reservado a qualquer membro da família real russa, pois oficialmente eles tinham sido mortos. Mas enquanto Bounine a treina para representar este papel ele gradativamente começa a acreditar, através de pequenas lembranças dela de sua origem real, que ela seja mesmo Anastacia, a última sobrevivente da dinastia. Doutor Jivago (Doctor Zhivago). Diretor: David Lean. EUA. Ano de lançamento: 1965. Sinopse: O filme conta sobre os anos que antecederam, durante e após a Revolução Russa pela ótica de Yuri Zhivago (Omar Sharif), um médico e poeta. Yuri fica órfão ainda criança e vai para Moscou, onde é criado. Já adulto se casa com a aristocrática Tonya (Geraldine Chaplin), mas tem um envolvimento com Lara (Julie Christie), uma enfermeira que se torna a grande paixão da sua vida. Lara antes da revolução tinha sido estuprada por Victor Komarovsky (Rod Steiger), um político sem escrúpulos que já tinha se envolvido com a mãe de Lara, e se casou com Pasha Strelnikoff (Tom Courtenay), que se torna um vingativo revolucionário. A história é narrada em flashback por Yevgraf de Zhivago (Alec Guiness), o meio-irmão de Yuri que procura a sua sobrinha, que seria filha de Jivago com Lara. Enquanto Strelnikoff representa o “mal”, Yevgraf representa o “bom” elemento da Revolução Bolchevique. Andrei Rublev (Andrey Rublyov). Diretor: Andrei Tarkovski. URSS / Rússia. Ano de lançamento: 1966. Sinopse: A vida de Andrei Rublev, o grande pintor de ícones da Rússia do século XV, um período de intensa turbulência e também de diversas dificuldades pelas quais passavam o povo russo. Na época o país sofria com a pobreza, a rigidez da igreja ortodoxa e também as invasões tártaras. Nesse cenário caótico, estão inseridos os diversos episódios da vida de Andrei, que mais tarde abandonaria seu trabalho como pintor, para se dedicar a Deus. Nicholas e Alexandra (Nicholas and Alexandra). Diretor: Franklin J. Schaffner. Reino Unido. Ano de lançamento: 1971. Sinopse: Retrato dos anos que antecederam a Revolução Russa, que derrubou a dinastia dos Romanov e, consequentemente, o governo do czar Nicholas II (Michael Jayston) e da czarina Alexandra (Janet Suzman). Nicholas nasceu para ser um dos homens mais poderosos do mundo, pois governava milhões de pessoas em um império que tomava mais de um sexto do mundo, mas a revolução que abalou o mundo reservou para ele e sua família um trágico destino. O assassinato de Trotski (The Assassination of Trotsky). Diretor: Joseph Losey. Itália / França / Reino Unido. Ano de lançamento: 1972. Sinopse: Um retrato biográfico do assassinato do líder revolucionário Comunista, Leon Trotsky (Richard Burton), exilado no México em 1929. Sua morte foi causada por um Frank Jackson (Alain Delon), um assassino contratado por Stalin, e é considerada uma das mortes políticas mais infames do século XX. Reds (Reds). Diretor: Warren Beatty. EUA. Ano de lançamento: 1981. Sinopse: Pouco antes da Primeira Guerra Mundial, John Reed (Warren Beatty), um jornalista americano, conhece Louise Bryant (Diane Keaton), mulher casada que larga o marido para ficar com ele e se torna uma importante feminista. Os dois se envolvem em disputas políticas e trabalhistas nos Estados Unidos e vão para a Rússia a tempo de participarem da Revolução de outubro de 1917, quando os comunistas assumiram o poder. Este acontecimento inspira o

Descobertos 43 ovos de dinossauro na China

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Postado em 22 de abril de 2015 Um grupo de arqueólogos chineses encontrou 43 ovos de dinossauro fossilizados enterrados em um canteiro de obras em Heyuan, cidade da província de Cantão, no sul do país.

Os cinco princípios do estudante de História

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Um pouco de humor. Perdoem por não citar a autoria. É uma daquelas coisas que circula pela internet… 1 – Estudarás História sem ter a esperança de que ficarás rico, pois será habilitado para realizar pesquisa nas tribos, dar aula e ensinar os alunos a como vender miçanga na sinaleira. 2 – Lerás livros de March Bloch, Fernand Braudel, Peter Burke e Hobsbawm. Pois ler Karl Marx não mudará sua predestinação de vender arte na praia, fazer miçanga e malabarismo. 3 – Todo o PDF e livro emprestado será bem aceito. Livros comprados só em sebo, estudante de História não compra livro novo. Além disso, estudante de História tem que familiarizar-se com os livros didáticos apesar destes serem insuficientes. 4 – Utilizarás a Clio como sua musa inspiradora e fonte de inspiração. Pois História é arte, portanto aprenderás a usar sua criatividade para vender a sua arte. 5 – Seu projeto de estágio terá vários temas a serem escolhidos, como o Imperialismo da Arte na Praia, a Crise da Arte na Praia, A Guerra Mundial dos Artistas de Praia, A Guerra Fria das Miçangas, A Revolução Miçanga de 1917. Rede social Facebook-f Twitter Instagram Flickr 500px Desenvolvido por Kia Soluções

Poesia: a História revista a partir de um banco de praça

Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato Home Sobre Sobre Mim Sobre o Site Textos Autores Cinema e TV Comportamento Educação Filosofia Games História Imagens Literatura Música Notícias Opinião Quadrinhos Tecnologia Vídeos Contato A História Revista a Partir de Um Banco de Praça. Luis Coronel Mas afinal,quem dá corda ao relógio da história? Serão, por acaso, os heróis de decantada memória? Eu pergunto: quem ao homem traz mais digna ventura? O solene parlamentar ou a moça da floricultura? No árduo frigir dos ovos quem fecunda a alegria? Será o mega investidor ou Joaquim da mercearia? Quem fez girar as roldanas pra que o tempo não parasse? As togadas excelências ou o plantador de alfaces? O homem que colhe as uvas e serve tua taça de vinho bem mais faz que as majestades com suas capas de arminho. O menino que solta pandorgas sob os ventos, nos telhados, importa mais que o inventor de mísseis teleguiados. A mais simples quituteira de quindins e brigadeiros, conhece melhor seu ofício que arrogantes marketeiros. Um palhaço entre crianças, com chafariz na gravata, traz mais felicidade ao mundo que todo e qualquer burocrata. A rua é o berço dos fatos. Ninguém sabe quem tu és. O tempo é o suor na testa do vendedor de picolés. O chapéu do mestre-cuca é a coroa de um rei. Quem toca sua flauta doce confere ao mundo outras leis. Os modestos pescadores, ante o sol ou céu nevoento, arrastam o barco da história com remos pesados e lentos. Dormem em sono de bronze, heróis que a história cultua, no árido chão cotidiano, os garris varrem as ruas. Em todo repasse do tempo, nos jornais e microfones, esquecem quem tece o tempo: a gente simples, sem nome. Rede social Facebook-f Twitter Instagram Flickr 500px Desenvolvido por Kia Soluções